sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

UNIVERSAL apresenta filhos das internas na Fundação CASA.

UNIVERSAL apresenta filhos das internas na Fundação CASA.




O batismo é uma cerimônia que requer do candidato arrependimento dos seus pecados. De que maneira uma criança vai se arrepender dos seus pecados,se ela não os tem? As crianças devem,isto sim, serem apresentadas a Deus, conforme está escrito: 



"Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava" (Marcos 10.16).



Foi nesta Palavra que o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação CASA de São Paulo). realizou neste último domingo na Fundação CASA Mooca uma cerimônia para os filhos das jovens internas desta unidade.





São jovens que a Fundação Casa recebe no estado de gestação.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Que vírus é esse?

Que vírus é esse?
 
A crescente epidemia de zika no Brasil e sua relação com a microcefalia reacendem o sinal de alerta para a melhor medida de prevenção: o combate ao mosquito transmissor


Por Janaina Medeiros / Fotos: Folhapress e Fotolia / Arte: Edi Edson




As notícias divulgadas no último mês sobre o zika pegaram o País de surpresa. A medicina pouco sabe sobre ele, mas a forma assustadora como avançou foi suficiente para alarmar a população.


Identificado pela primeira vez no Brasil em fevereiro, o vírus provocou intensa mobilização das autoridades para combater a inédita epidemia. De acordo com o Ministério da Saúde, neste ano, ao menos meio milhão de brasileiros foram infectados.


O zika apresenta sintomas leves nas pessoas contaminadas e eles não se manifestam em 80% dos casos. Mas o que mais assusta é a sua associação a doenças, como a microcefalia em fetos, uma malformação em que o cérebro do bebê não se desenvolve de maneira adequada.


O último boletim divulgado no dia 15 de dezembro identificou que o surto de microcefalia é preocupante. Atualmente, são 2.401 casos notificados e 29 óbitos registrados em 549 municípios, sendo que em 134 dos casos já foi confirmada a relação entre a doença e o zika. Outros 102 foram descartados. E ainda há 2.165 sob investigação.


O médico infectologista Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza, membro do Comitê de Doenças Emergentes da Sociedade Brasileira de Infectologia, explica que a situação é grave, mas é preciso evitar o pânico generalizado. “Nos relatos do passado, a infecção por zika era descrita como uma doença menos grave que a dengue. Mas o que vivemos no País é uma epidemia com proporção superior. Quando isso acontece, novas características da doença são descobertas. Infelizmente, mostrou-se associação forte entre infecção de gestantes e microcefalia. Mas é exatamente nesse momento que precisamos de ações efetivas”, avisa.


O Estado de Pernambuco lidera com o maior número de casos de microcefalia que podem estar relacionados ao zika: 874. A cada dia, porém, novas suspeitas surgem em outros lugares. Atualmente, o Estado de São Paulo investiga seis casos de microcefalia que preenchem requisitos clínicos que os relacionam ao zika.



No Rio Grande do Sul, até o fechamento dessa edição, um caso da malformação havia sido confirmado e oito pessoas com sintomas de zika estavam sendo monitoradas. “Doenças infecciosas não conhecem fronteiras e o fato de a epidemia ter se iniciado no Nordeste não quer dizer nada. É possível que neste verão o zika se espalhe para todo o Brasil”, alerta o médico.

Outra relação confirmada foi entre o vírus e a síndrome de Guillain-Barré, uma doença rara que causa fraqueza muscular e paralisia nos membros. No entanto, estudos também estão sendo realizados para entender como essa associação ocorre e se há outras causas envolvidas no desencadeamento da doença.


Em que acreditar?

Em 1947, o zika foi identificado pela primeira vez em um macaco Rhesus, na floresta de Zika, em Uganda, por isso ganhou esse nome. Na década de 1960, foi isolado pela primeira vez em humanos na Nigéria. Desde então, se espalhou para outras partes do continente africano, Europa, Ásia e Oceania.


É possível que tenha chegado ao Brasil com turistas africanos durante a Copa do Mundo de 2014. Outra possibilidade é que a delegação da Polinésia Francesa, que participou de uma competição de remo no Rio de Janeiro, tenha trazido a doença.

Em meio às incertezas, uma série de dúvidas dá origem a boatos sem fundamentos. Nos últimos dias, várias mensagens circularam nas redes sociais relacionadas ao vírus. Uma delas dizia que ele provoca danos neurológicos em crianças com menos de 7 anos e em idosos. A informação logo foi desmentida pela Fundação Oswaldo Cruz.


Enquanto estudos estão sendo realizados, o apelo é para a prevenção, que precisa ser cada vez mais colocada em prática: a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.


No início do século, ele foi o principal vetor da febre amarela – uma doença que matou milhares de brasileiros. Na década de 1950, foi erradicado pelo epidemiologista Oswaldo Cruz. Como o mesmo não ocorreu em países vizinhos, o mosquito voltou anos depois.


Em meados de 1990, passou a ser o principal transmissor da dengue e, em 2014, foi o centro das atenções por ser o vetor de mais uma infecção: a febre chikungunya.


Em razão do calor e das chuvas, essa época é propícia para a reprodução do Aedes aegypti. Além disso, por causa das férias, muitos viajam e esquecem no quintal vasilhas e objetos que acumulam água parada. “Ele só precisa de água limpa e nossa sociedade produz muitos reservatórios. Além disso, ele é ‘antropofílico’, ou seja, vive necessariamente perto das pessoas”, revela o infectologista.


Engravidar agora é perigoso

Diante desse cenário, não há como ignorar a seriedade dessa epidemia. Muito menos subestimar o impacto da microcefalia no sistema de saúde brasileiro e, principalmente, nas famílias.


Muitas gestantes que tiveram filhos com microcefalia disseram não ter apresentado sintomas evidentes de zika durante a gravidez, o que torna mais difícil avaliar qualquer complicação na criança.


No momento é prudente evitar a gravidez, especialmente nos próximos meses, pois o auge da proliferação do mosquito é em meados de fevereiro e março. “As mulheres em idade fértil precisam avaliar os riscos antes de tomar qualquer decisão. Como a situação ainda é de emergência, antes de pensar em aumentar a família, é necessário pesar todos os fatores, principalmente o da saúde e do bem-estar da criança”, afirma a ginecologista Marilia Fontes Caparro.


O que se sabe até o momento é que o primeiro trimestre da gestação pode ser o mais propício para a contaminação do feto pela placenta. Porém, pesquisas estão sendo feitas para avaliar se a infecção pode também ocorrer no estágio mais avançado da gravidez.


É importante que as gestantes mantenham o acompanhamento pré-natal. “Toda gestante que teve contato com alguém com suspeita de ter tido zika, ou se ela mesma apresentou os sintomas, deve procurar o médico para fazer a avaliação. Um ultrassom é suficiente para obter o diagnóstico”, informa a ginecologista.


A especialista dá dicas que servem para qualquer pessoa: “Use repelentes à base de icaridina, cujo nível de concentração permite proteção mais prolongada. Em casa, instale telas nas janelas e mosquiteiros. Na rua, use roupas compridas para cobrir o máximo possível do corpo.”


Missão de todos

Há três décadas, o combate ao Aedes aegypti é realizado no País. Mas foi preciso um novo vírus para que uma situação de emergência mais intensa fosse declarada.


No último mês, o Ministério da Saúde apresentou os procedimentos de atendimento às grávidas de bebês com microcefalia e às mulheres em idade fértil. Dentre eles, a recomendação do planejamento familiar, a detecção de quadros de microcefalia e a reabilitação dos acometidos pela doença. Além disso, Estados e municípios deverão detectar casos não apenas em recém-nascidos, mas monitorar gestantes e fetos. No caso de mulheres em idade fértil, haverá ampliação no acesso aos métodos contraceptivos.


Durante uma coletiva, o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, explicou que o governo vai distribuir repelentes às gestantes, mas o uso é apenas uma das formas de prevenção. ”Repelente serve para proteger individualmente as pessoas enquanto não conseguirmos conter a proliferação dos mosquitos. Porém, deve ser apenas uma medida complementar.”


Enquanto o Ministério age de um lado, o Instituto Butantã prossegue no trabalho de obter a vacina contra a dengue e estudará uma nova imunização contra o zika. Mas esse é um processo que trará resultados somente a longo prazo.


Por enquanto, a única maneira de lutar é combatendo o mosquito. A responsabilidade é de todos e não pode ser um “conto de verão” que será esquecido no outono. É preciso que cada morador interrompa o ciclo de vida do mosquito e destrua seus criadouros uma vez por semana. “Faça uma verificação minuciosa em toda a casa, tanto na parte interna como no quintal, nas coberturas e em qualquer lugar que possa servir como criadouro”, recomenda Maierovitch.


Outra forma de ajudar é avisar a prefeitura, ligando para o telefone 156, para denunciar terrenos ou residências que possam ter focos do mosquito.


O que é a microcefalia?


- O recém-nascido apresenta crânio menor do que 32 cm.


- Ela é detectada por meio de ultrassonografia a partir da vigésima semana.


- É causada por infecções como toxoplasmose, catapora, rubéola, citomegalovírus e zika vírus.


- Abuso de álcool e drogas também causam a doença.


- Ela provoca sequelas motoras e cognitivas, retardo na fala e nos movimentos, problemas na audição e na visão e ataque epiléptico.


Fonte: Ministério da Saúde



Os voluntários da UNIVERSAL, continuam abençoando todas as famílias dos internos da Fundação CASA.

















Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Ele andava de cadeira de rodas.

Ele andava de cadeira de rodas.




Tarde de último domingo foi realizado um maravilhoso evento na Fundação CASA da Mooca, as jovens receberam com muita alegria os voluntários da UNIVERSAL.



Na seqüência o Teatro UNIVERSAL na Fundação CASA junto com as jovens internas da Fundação CASA Mooca apresentou uma peça (VIA DOLOROSA) em seguida Adairton o voluntário do grupo do Teatro da Fundação CASA explica a peça para as jovens e diz que por causa de todos os erros que cometemos cada pecado que cometemos crucificamos de volta o Senhor Jesus na Cruz. Logo em seguida o voluntário Adairton conta o seu testemunho quando estava no hospital desenganado pelos médicos e chegou a ficar em uma cadeira de rodas, e que só através da fé no Senhor Jesus ele foi curado e hoje ele não esta mais em uma cadeira de rodas e anda normalmente, e hoje ele é feliz. 





Na seqüência o Pastor Nilson Souza Luz da UNIVERSAL TATUAPE 1, da uma palavra de fé para todas as jovens e cita o livro da Bíblia – Provérbio 28-13 O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançara misericórdia. Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá o mal. E explica que prosperidade não é só dinheiro, prosperidade é quando tudo da certo tudo está bem em nossa vida, mas para que isso aconteça temos que confessar os nossos pecados para o Senhor Jesus e havendo o arrependimento dos nossos pecados e se o arrependimento for sincero o Senhor Jesus vai nos perdoar de todos os nossos pecados e vamos alcançar á misericórdia de Deus, porque sem a misericórdia de Deus nos não somos nada.








Doações de kit de beleza oferecido pelos voluntários da UNIVERSAL para as internas.





Agradecemos a assessoria da Fundação CASA pelas fotos cedidas.Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O abraço do diabo

O abraço do diabo

Tão envolvido que está com tudo o que ocorre ali, ele não percebe o que realmente está acontecendo



Um rapaz sai para uma balada, certo de que encontrará “aquela” garota. É claro que ele não teria dificuldade alguma, já que sempre usava o seu charme na hora de conquistar a moça que lhe agradava.
Mas nesse dia é diferente. Ele nem precisa levantar "asas" para ninguém, porque uma bela mulher se encanta assim que o vê. Ela o espera se aproximar da bancada do bar, usando um vestido curtíssimo, deixando à mostra boa parte do seu belo corpo. Ele chega olhando para os lados, como se estivesse procurando alguém. A mulher encosta e senta-se ao lado. Pede vodka e ele, cerveja.
Ela o olha de canto, enquanto ele parece não percebê-la. Ou, pelo menos, pretende fazer um certo charme, para ver se ela já "está na sua" sem precisar falar nada. Experiente em flertes, percebe o interesse dela por ele. Ela pergunta se tem cigarro. Ele diz que não fuma. Ela pergunta se a marca de cerveja que ele bebe é boa. Ele, analisando-a com outras intenções, estimula a cantada e responde que poderia ser melhor.
Ela ri e ele, observando-a firmemente, nota a sua grande beleza. Não fazia muito bem o seu estilo, mas certamente seria um grande tolo se a dispensasse.
Ele pergunta o seu nome e ela o dele. E os dois, em meio a poucas palavrasmuitos olhares eintensas gargalhadas, já sabem, nas entrelinhas, onde aquela conversa vai parar.
O "poder de sedução"
Não demora muito e ambos seguem para o carro. Ele a convida para conhecer o seu apartamento e ela aceita sem nenhuma relutância, e sequer faz questão de aparentar qualquer tipo de pudor ou de mostrar-se antiquada.
E, após um novo drink, conversas vãs e descompromissadas, olhares profundos e pensamentos em situações que logo logo vão acontecer, eles seguem para o quarto. Mas, em meio a toda aquela exaltação, o rosto e o corpo dela se transformam. Estranhamente, no entanto, o homem não percebe. Tão envolvido que está com tudo o que ocorre ali, não vê que aquela bela mulher, na verdade, tornara-se outra. Alguma coisa indescritível. Um aspecto estranho, uma feição diabólica, sem a singular beleza que o atraíra no bar, e com uma imensurável podridão dentro de si. Agora, ele se abraça com um corpo esbelto e beija um lindo rosto, que reflete, embora invisível, o ser demoníaco incubado naquela mulher.
Mais tarde, os dois se despedem. Ela vai embora estonteante por ter “enganado” mais um, e ele volta para o seu mesmo vazio oculto e silencioso de sempre, porém acreditando na sua suposta capacidade de arrastar para a cama qualquer mulher que desejasse.
Para refletir
Nem sempre aquilo que você vê é o que realmente existe. Por trás de uma máscara há um rosto que, por estar escondido, não é digno de confiança. Quando o mal está numa pessoa, dificilmente se apresenta da forma que realmente é, por isso usa aqueles que lhe dão brecha para enganar a muitos.




Uma peça teatral, que mostra a realidade de comportamento de pessoas, diz a UNIVERSAL para os internos da Fundação CASA.







Em clima de muita festa, Voluntários da UNIVERSAL.  estiveram presentes, neste último sábado na Fundação Casa Franco da Rocha ,para fazer a festa em um evento maravilhoso, e dessa vez ao ar livre, embaixo de muitas árvores, para sentir a natureza, e a presença de Deus, pois ele e o criador de tudo. E foi feita várias atrações para os internos e familiares. Para dar início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, orou por todos os adolescentes e famílias presentes, e disse: Tudo o que vamos fazer aqui hoje é verdade, e é para abençõar a sua vida se você quizer entregar a sua vida para Senhor Jesus basta você abrir o coração . e também na oração pediu para que Jesus tocasse no coração de todos também deu uma palavra sobre salvação, falou da importância do novo nascimento, e de ter um encontro com Deus .





Em seguida A CIA Teatral Força Jovem apresentou uma peça que emocionou a todos os presentes, a peça conta a História de uma pessoa, na qual sua alma foi leiloada,( Leilão de uma alma). A primeira que vem da o primeiro lance, foi a religião, o segundo lance prostituição, terceiro lance bebidas, curtição, quarto lance foi a ganância, e drogas, e por último a morte que deu um lance maior, já no último suspiro, vem o Senhor Jesus que resgata sua alma tirando todas as correntes do mal, e lhe dá uma nova chance.












































MORTE
Dando segmento ao evento foi servido muito bolo, refrigerante.




















Enquanto era servido a animação ficou por conta da. Da força jovem onde cantaram e alegraram a todos os adolescentes e muitos deles até dançaram funk, foi momentos alegres que ficaram na lembraça de todos.


















Os jovens Amauri E Robson (Projeto Dose Mais Forte) relataram as experiências que tiveram com as drogas, crimes, facções e o momento que perceberam que nada daquilo preenchia o vazio que tinham, o risco que corriam, que precisavam de uma dose mais forte para mudar aquela situação. Neste momento os internos e familiares ficaram atentos pois queriam saber o segredo da mudança. Foi aberto espaço para perguntas e respostas e uma delas qwue mais me chamou a atenção foi a de uma mãe de um interno que fez a seguinte pergunta: Robson qual foi o momento da sua vida que você disse eu preciso parar? Robson: Quando eu acordei em um leito de hospital com vários aparelhos chewio de tubos quando quando eu olhei para o meu corpo, e faltava um pedaço dele. Olhei pro lado e não vi mais uma solução, e a conclusão que cheguei
E que precisava de uma mudança e a única pessoa que ficou ao meu lado foi a minha mãe. Adolescente pergunta: Quando você chegou em casa foi algém ou um suposto amigo te procurar? Robson responde: Não ninguém foi me procurar so tive a visita de obreiros da IURD que levaram uma palavra de vida no momento em que eu mais precisava. Funcionário pergunta?Robson Se você antes pensava no futuro, e agora você pensa? Robson responde: Antes não pensava levava uma vida muito louca, mais hoje tenho os pés no chão .e tudo se tornou novo, o passado não existe mais (somente é lembrado para servir de testemunho de transformação de vida).














Robson e Amauri fazem oração pelos internos e famílias.







Integrantes do Teatro da Força Jovem Brasil.



Os funcionários e coordenadores agradeceram a presença da IURD e disseram que as portas estarão sempre abertas para novos eventos.