Especialistas alertam para os riscos de usar bonecos sexuais
Lançamento de máquinas semelhantes a humanos leva estudiosos a criar campanha para alertar sobre os perigos desse tipo de experiência

Qual
 é o limite para a relação entre seres humanos e máquinas? Se depender 
da indústria de objetos para fins sexuais, em pouco tempo homens e 
mulheres de todo o mundo poderão comprar robôs com características 
humanas para fazer sexo. A empresa TrueCompanion, por exemplo, promete 
lançar até o fim deste ano a primeira boneca robô sexual, Roxxxy, que 
será vendida por US$ 7 mil. Segundo a companhia, o robô sexual será 
capaz de falar, ouvir, manter uma conversa, sentir toques e ter 
orgasmos.
Preocupados
 com o resultado da experiência, especialistas em ética robótica dos 
Estados Unidos reuniram esforços para defender uma causa aparentemente 
inusitada: a “Campanha contra Robôs Sexuais” (The Campaign Against Sex 
Robots).
De acordo com o grupo, o uso de robôs sexuais pode diminuir a empatia entre os seres humanos. Essa tecnologia também poderia reforçar preconceitos e a objetificação de parceiros, além de promover a desigualdade e a violência.
De acordo com o grupo, o uso de robôs sexuais pode diminuir a empatia entre os seres humanos. Essa tecnologia também poderia reforçar preconceitos e a objetificação de parceiros, além de promover a desigualdade e a violência.
Na
 prática, a possibilidade de comprar um parceiro sexual em uma loja 
reduz o ato sexual a uma prática mecânica, vazia e desprovida de 
qualquer significado além do sexo pelo sexo. A relação artificial entre 
humanos e máquinas pode fazer com que homens e mulheres se tornem mais 
frios e indiferentes. Afinal, bonecos não reclamam e aceitam qualquer 
tipo de tratamento, não é mesmo? Além disso, a falta de habilidade para 
lidar com humanos de verdade pode levar os usuários desses robôs sexuais
 a tratar as pessoas como se fossem verdadeiros objetos.
A
 campanha americana é sensata ao afirmar que o relacionamento entre 
humanos e máquinas pode ter efeitos prejudiciais: modificar o sentido 
dos relacionamentos e do sexo e desestimular o contato humano.
 Neste
 ultimo domingo dia 04/10 os voluntários da UNIVERSAL ofereceram um café
 da tarde com muito carinho para as famílias dos internos da Fundação 
Casa da Fazenda do Carmo. Foi montada uma tenda enfrente da unidade, 
dentro dela estava um delicioso café a espera de todas as famílias que 
retornavam da visita de seus filhos internados nesta unidade.
O café teve salgados, bolos, refrigerantes, e com a participação do quarteto do teatro UNIVERSAL na Fundação CASA.
Em seguida o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo deu uma palavra de fé conscientizando as famílias que o problema de seus filhos é extremamente espiritual e que só a fé no Senhor Jesus poderá livra-los de todo mal. Em seguida foi feita uma oração da fé junto com os voluntários para todos os pais, internos, familiares e funcionário.
Em seguida o delicioso café foi servido para todos os presentes, roupas foram doadas para famílias,
o teatro UNIVERSAL na Fundação Casa apresentou uma peça (A morte) que conta a historia de um empresário que só pensava em trabalho, mas quando se deparou com a morte, muda completamente as suas atitudes.
para encerrar o evento foram distribuídos Bíblias para as famílias dos internos ali presente.
Todos os voluntários da UNIVERSAL na Fundação CASA, sejam abençoados em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo.











 

































