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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Que vírus é esse?

Que vírus é esse?
 
A crescente epidemia de zika no Brasil e sua relação com a microcefalia reacendem o sinal de alerta para a melhor medida de prevenção: o combate ao mosquito transmissor


Por Janaina Medeiros / Fotos: Folhapress e Fotolia / Arte: Edi Edson




As notícias divulgadas no último mês sobre o zika pegaram o País de surpresa. A medicina pouco sabe sobre ele, mas a forma assustadora como avançou foi suficiente para alarmar a população.


Identificado pela primeira vez no Brasil em fevereiro, o vírus provocou intensa mobilização das autoridades para combater a inédita epidemia. De acordo com o Ministério da Saúde, neste ano, ao menos meio milhão de brasileiros foram infectados.


O zika apresenta sintomas leves nas pessoas contaminadas e eles não se manifestam em 80% dos casos. Mas o que mais assusta é a sua associação a doenças, como a microcefalia em fetos, uma malformação em que o cérebro do bebê não se desenvolve de maneira adequada.


O último boletim divulgado no dia 15 de dezembro identificou que o surto de microcefalia é preocupante. Atualmente, são 2.401 casos notificados e 29 óbitos registrados em 549 municípios, sendo que em 134 dos casos já foi confirmada a relação entre a doença e o zika. Outros 102 foram descartados. E ainda há 2.165 sob investigação.


O médico infectologista Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza, membro do Comitê de Doenças Emergentes da Sociedade Brasileira de Infectologia, explica que a situação é grave, mas é preciso evitar o pânico generalizado. “Nos relatos do passado, a infecção por zika era descrita como uma doença menos grave que a dengue. Mas o que vivemos no País é uma epidemia com proporção superior. Quando isso acontece, novas características da doença são descobertas. Infelizmente, mostrou-se associação forte entre infecção de gestantes e microcefalia. Mas é exatamente nesse momento que precisamos de ações efetivas”, avisa.


O Estado de Pernambuco lidera com o maior número de casos de microcefalia que podem estar relacionados ao zika: 874. A cada dia, porém, novas suspeitas surgem em outros lugares. Atualmente, o Estado de São Paulo investiga seis casos de microcefalia que preenchem requisitos clínicos que os relacionam ao zika.



No Rio Grande do Sul, até o fechamento dessa edição, um caso da malformação havia sido confirmado e oito pessoas com sintomas de zika estavam sendo monitoradas. “Doenças infecciosas não conhecem fronteiras e o fato de a epidemia ter se iniciado no Nordeste não quer dizer nada. É possível que neste verão o zika se espalhe para todo o Brasil”, alerta o médico.

Outra relação confirmada foi entre o vírus e a síndrome de Guillain-Barré, uma doença rara que causa fraqueza muscular e paralisia nos membros. No entanto, estudos também estão sendo realizados para entender como essa associação ocorre e se há outras causas envolvidas no desencadeamento da doença.


Em que acreditar?

Em 1947, o zika foi identificado pela primeira vez em um macaco Rhesus, na floresta de Zika, em Uganda, por isso ganhou esse nome. Na década de 1960, foi isolado pela primeira vez em humanos na Nigéria. Desde então, se espalhou para outras partes do continente africano, Europa, Ásia e Oceania.


É possível que tenha chegado ao Brasil com turistas africanos durante a Copa do Mundo de 2014. Outra possibilidade é que a delegação da Polinésia Francesa, que participou de uma competição de remo no Rio de Janeiro, tenha trazido a doença.

Em meio às incertezas, uma série de dúvidas dá origem a boatos sem fundamentos. Nos últimos dias, várias mensagens circularam nas redes sociais relacionadas ao vírus. Uma delas dizia que ele provoca danos neurológicos em crianças com menos de 7 anos e em idosos. A informação logo foi desmentida pela Fundação Oswaldo Cruz.


Enquanto estudos estão sendo realizados, o apelo é para a prevenção, que precisa ser cada vez mais colocada em prática: a eliminação dos criadouros do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.


No início do século, ele foi o principal vetor da febre amarela – uma doença que matou milhares de brasileiros. Na década de 1950, foi erradicado pelo epidemiologista Oswaldo Cruz. Como o mesmo não ocorreu em países vizinhos, o mosquito voltou anos depois.


Em meados de 1990, passou a ser o principal transmissor da dengue e, em 2014, foi o centro das atenções por ser o vetor de mais uma infecção: a febre chikungunya.


Em razão do calor e das chuvas, essa época é propícia para a reprodução do Aedes aegypti. Além disso, por causa das férias, muitos viajam e esquecem no quintal vasilhas e objetos que acumulam água parada. “Ele só precisa de água limpa e nossa sociedade produz muitos reservatórios. Além disso, ele é ‘antropofílico’, ou seja, vive necessariamente perto das pessoas”, revela o infectologista.


Engravidar agora é perigoso

Diante desse cenário, não há como ignorar a seriedade dessa epidemia. Muito menos subestimar o impacto da microcefalia no sistema de saúde brasileiro e, principalmente, nas famílias.


Muitas gestantes que tiveram filhos com microcefalia disseram não ter apresentado sintomas evidentes de zika durante a gravidez, o que torna mais difícil avaliar qualquer complicação na criança.


No momento é prudente evitar a gravidez, especialmente nos próximos meses, pois o auge da proliferação do mosquito é em meados de fevereiro e março. “As mulheres em idade fértil precisam avaliar os riscos antes de tomar qualquer decisão. Como a situação ainda é de emergência, antes de pensar em aumentar a família, é necessário pesar todos os fatores, principalmente o da saúde e do bem-estar da criança”, afirma a ginecologista Marilia Fontes Caparro.


O que se sabe até o momento é que o primeiro trimestre da gestação pode ser o mais propício para a contaminação do feto pela placenta. Porém, pesquisas estão sendo feitas para avaliar se a infecção pode também ocorrer no estágio mais avançado da gravidez.


É importante que as gestantes mantenham o acompanhamento pré-natal. “Toda gestante que teve contato com alguém com suspeita de ter tido zika, ou se ela mesma apresentou os sintomas, deve procurar o médico para fazer a avaliação. Um ultrassom é suficiente para obter o diagnóstico”, informa a ginecologista.


A especialista dá dicas que servem para qualquer pessoa: “Use repelentes à base de icaridina, cujo nível de concentração permite proteção mais prolongada. Em casa, instale telas nas janelas e mosquiteiros. Na rua, use roupas compridas para cobrir o máximo possível do corpo.”


Missão de todos

Há três décadas, o combate ao Aedes aegypti é realizado no País. Mas foi preciso um novo vírus para que uma situação de emergência mais intensa fosse declarada.


No último mês, o Ministério da Saúde apresentou os procedimentos de atendimento às grávidas de bebês com microcefalia e às mulheres em idade fértil. Dentre eles, a recomendação do planejamento familiar, a detecção de quadros de microcefalia e a reabilitação dos acometidos pela doença. Além disso, Estados e municípios deverão detectar casos não apenas em recém-nascidos, mas monitorar gestantes e fetos. No caso de mulheres em idade fértil, haverá ampliação no acesso aos métodos contraceptivos.


Durante uma coletiva, o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Claudio Maierovitch, explicou que o governo vai distribuir repelentes às gestantes, mas o uso é apenas uma das formas de prevenção. ”Repelente serve para proteger individualmente as pessoas enquanto não conseguirmos conter a proliferação dos mosquitos. Porém, deve ser apenas uma medida complementar.”


Enquanto o Ministério age de um lado, o Instituto Butantã prossegue no trabalho de obter a vacina contra a dengue e estudará uma nova imunização contra o zika. Mas esse é um processo que trará resultados somente a longo prazo.


Por enquanto, a única maneira de lutar é combatendo o mosquito. A responsabilidade é de todos e não pode ser um “conto de verão” que será esquecido no outono. É preciso que cada morador interrompa o ciclo de vida do mosquito e destrua seus criadouros uma vez por semana. “Faça uma verificação minuciosa em toda a casa, tanto na parte interna como no quintal, nas coberturas e em qualquer lugar que possa servir como criadouro”, recomenda Maierovitch.


Outra forma de ajudar é avisar a prefeitura, ligando para o telefone 156, para denunciar terrenos ou residências que possam ter focos do mosquito.


O que é a microcefalia?


- O recém-nascido apresenta crânio menor do que 32 cm.


- Ela é detectada por meio de ultrassonografia a partir da vigésima semana.


- É causada por infecções como toxoplasmose, catapora, rubéola, citomegalovírus e zika vírus.


- Abuso de álcool e drogas também causam a doença.


- Ela provoca sequelas motoras e cognitivas, retardo na fala e nos movimentos, problemas na audição e na visão e ataque epiléptico.


Fonte: Ministério da Saúde



Os voluntários da UNIVERSAL, continuam abençoando todas as famílias dos internos da Fundação CASA.

















Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Roupas apertadas podem ser vilãs da saúde

Roupas apertadas podem ser vilãs da saúde

Conheça os problemas causados pelo uso frequente de peças muito justas

Você já vestiu uma roupa apertada alguma vez na vida? Por exemplo, uma calça que você colocou com muita dificuldade, mas que insistiu em usar? Saiba que usar peças justas habitualmente pode lhe trazer consequências perigosas, que vão muito do prejuízo à sua aparência. As roupas apertadas, calças jeans, leggings, lingeries e cintas modeladoras, são as principais vilãs da saúde. Se estiverem muito justas, podem provocar diversos problemas.
A seguir, a ginecologista Andréa Lemos Andrade e a angiologista Cátia Moraes Pedro destacam os problemas de saúde mais comuns. Para evitá-los, elas recomendam o uso de peças adequadas ao seu corpo, que não deixam a gordurinha espremida nem comprimem os músculos. Para obter mais qualidade de vida, a dica é preferir sempre roupas confortáveis. Mas fique atenta: se os problemas persistirem, procure um especialista para avaliar outras possíveis causas.
Dificuldade na circulação
Roupas apertadas contribuem para o aparecimento de vasinhos nas pernas e coágulos sanguíneos, que podem levar até ao infarto.
A celulite também pode piorar, por causa da compressão dos vasos. Ou seja, se você tem celulite de grau um, pode passar a ter de grau dois ou três e sentir fortes dores no local.
Cintas modeladoras não devem ser usadas diariamente, pois machucam a pele e impedem a passagem do sangue. “Elas são recomendadas só para cicatrização e diminuição de inchaços”, esclarece a angiologista.
Infecções ginecológicas
Jeans e lingeries apertados aumentam o calor e a umidade da região íntima, prejudicam a oxigenação e facilitam a proliferação de bactérias, que geram um corrimento atípico. As regiões do útero e do trato urinário também ficam comprometidas, já que são bem sensíveis. “Qualquer peça que pressiona o retorno venoso não consegue oxigenar os tecidos da pelve”, ressalta a ginecologista.
Dores na coluna
O uso de blusas apertadas altera o eixo de gravidade da coluna e comprime os nervos. Com isso, é inevitável ocorrerem dores na coluna. “Elas precisam ser investigadas por um ortopedista, mas é comum serem causadas pelo uso de peças de tamanho menor que o indicado”, destaca Cátia. Camisas muito justas também dificultam o movimento dos braços, gerando cãibras e formigamentos.
Má digestão e azia
Cintos, blusas e calças podem atrapalhar a alimentação e a digestão. Por causa da pressão, o organismo fica com dificuldades para enviar o sangue dos músculos ao estômago e o alimento não será digerido corretamente. A pressão no local também pode causar azia e refluxo.
Falta de oxigenação
É inegável que roupas ou cintos muito ajustados prejudicam a passagem de ar pelo corpo. A respiração só chega até a parte alta do tórax, as trocas gasosas não são eficientes e o organismo acumula mais gás carbônico, oxidando as células e levando-as ao envelhecimento. O cérebro também poderá sofrer com alguns distúrbios provocados pela má oxigenação.

UNIVERSAL realiza um café especial para as famílias dos internos da Fundação CASA.



Nesta última manhã de sábado as famílias dos internos da Fundação Casa de Raposo Tavares tiveram uma surpresa, voluntários da UNIVERSAL, fizeram um café especial para todos.





na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração para cada família. para que Deus desse forças, para lidar com a situação que cada um está vivendo no momento, falou da importância de cuidar dos filhos, pois senão cuidarmos o mundo cuida, e disse mais, para buscar em Deus auxilio pois só ele e capaz de dar a estrutura necessária para cuidar dos adolescentes,





Nesta manhã também, foi distribuido para todos cestas básica tivemos oportunidade de ver de perto a alegria estampada no rosto de cada familiar, no momento em que recebiam.







Que o Senhor Jesus abençoe a todos e principalmente os voluntários que fazem a Obra de Deus na Fundação Casa de São Paulo.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Descubra o que há por trás de certos alimentos

Algumas dietas insistem em vir à tona declarar guerra a algum nutriente promovido a “bicho-papão do corpo dos sonhos”. A versão do momento manda, por exemplo, abolir de uma vez por todas o glúten das refeições (e, quem sabe, da face da Terra) e defende sua exclusão dos menus como saída certeira para a perda de peso. Mas se ele sai de cena, outros alimentos surgem como “heróis da pátria”. Por isso, a Folha Mulher esclarece quais alimentos da moda podem se tornar vilões de uma alimentação balanceada.
Vai ser bom para você?















Esta seria a pergunta que todos deveriam se fazer antes de adotar alguma decisão alimentar mirabolante. Diz a lenda que o milagre do emagrecimento se dá pelo estalar de dedo seguido pela exclusão do glúten da dieta. Afinal, ele “engorda, provoca alergia e acarreta problemas no funcionamento do processo digestivo”. Acha que não tem como ficar pior? Ele também seria capaz de “alterar o humor e piorar os sintomas da TPM”. Mas há orientação contrária a essa tese. A recomendação para a restrição, que vem sendo adotada de forma indiscriminada, levou o Conselho Regional de Nutricionistas (CRN-3) à seguinte declaração: “a eliminação do glúten só pode acontecer por meio de diagnóstico confirmado de doença celíaca, de dermatite herpetiforme, alergia ao glúten ou quando haja diagnóstico clínico de sensibilidade.” 
O fato é que o glúten é comprovadamente prejudicial a uma a cada 200 pessoas no mundo. Para o restante dos mortais, não existem provas de que comer um inofensivo prato de macarrão ou o pãozinho com manteiga possa trazer danos à saúde.
Quem acha que fez um bom negócio substituindo o leite de vaca pelo de soja, se engana. A verdade é que muitas pessoas tomam essa decisão por acharem que tem alguma intolerância e pode até ser que haja. Segundo a Associação Americana de Gastroenterologia e Nutrição, 85% da população adulta tem algum grau de intolerância à lactose, o açúcar do leite. A substituição correta implicaria escolher outras fontes, como folhas verde-escuras ou derivados do leite, já que a mudança imediata para o leite de soja acarreta consumo inferior de nutrientes. Segundo o Conselho Federal dos Nutricionistas, alguns especialistas até questionam o termo “leite” de soja, já que ele não oferece a mesma quantidade de cálcio e aminoácidos.
Já a cream cracker e os inofensivos biscoitinhos que estampam a alegria matinal nos comerciais de TV escondem o que há por trás de tanta gostosura: para manter o produto crocante é preciso doses generosas de gordura. Não é exagero: se você se empolgar e decidir devorar boa parte do pacote, a dor que aparentemente evitou na consciência aparecerá ao se pesar, já que uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) mostra que esses produtos devem ser consumidos com moderação.
A preguiça bateu no momento da sede? Que tal se refrescar com aquele suco de caixinha? A proposta agrada pela facilidade, mas também pode ser uma grande farsa. Aliás, não o chame mais de suco, já que o nome correto a ser utilizado é néctar. Por lei, apenas 20% a 30% da composição de cada caixinha tem que ter fruta. O restante do “suco” é açúcar e aditivos químicos. Para conseguir a “honra” de receber o nome suco, a bebida deve conter 100% de fruta.
Vá devagar com os alimentos isentos de açúcar. Abusar dos chocolates diet é um grande erro, já que contêm boa dose de gordura. Sim, possivelmente é mais calórico que o comum.
Por último, porém não menos importante, o tão falado óleo de coco. Com promessas de acelerar o metabolismo e mandar a gordura abdominal para o espaço, cada colherada tem modestas 110 kcal e, de brinde, oferece mais da metade do limite diário de gordura saturada recomendado, o que acarretaria aumento dos níveis de LDL e risco do desenvolvimento de complicações cardiovasculares. Ele consegue ser mais calórico que a manteiga, cuja colher de sopa contém 74 kcal. Quem segue a recomendação de consumir duas ou três colheres por dia acaba consumindo 220 kcal a 330 kcal. Para se ter uma ideia, o hambúrguer simples do McDonald’s tem 305 kcal.









 Vícios de drogas estão acabando com a sociedade, mas a UNIVERSAL luta com todas as forças para curar este vício.

O grupo UNIVERSAL na Fundação CASA coordenado pelo Pastor Geraldo Vilhena vem realizando importante trabalho evangelístico de libertação dos adolescentes em regime de internato e semi-internato nas unidades da Fundação Casa no Estado de São Paulo.

Neste ultimo domingo foi à vez da unidade São Luiz(CASA 1) na zona Sul de São Paulo o grupo organizou-se para levar importante palestra sobre drogas aos internos da casa
A cantora Cristina Miranda primeira tecladista mulher da Igreja Universal inicia o Evento com suas canções e louvores para animar aos jovens e a todos os presentes.

O Amauri ex-traficante inicia a palestra sobre drogas dando testemunho de sua trajetória no mundo da criminalidade e do trafico de armas e drogas. Ele permaneceu nesta situação durante 10 anos de sua vida.

Mas usando a Fé em Jesus Cristo e também com ajuda de sua mãe
Que já intercedia pela sua vida através de orações e propósitos na Igreja Universal. Teve a força vinda do Senhor Jesus e deu um basta naquela situação. Hoje está liberto e com sua vida transformada.

O depoimento de Robson de Freitas relata que o alimento do mundo da criminalidade são as ilusões, e estas são passageiras porque o preço a ser pago é muito alto e geralmente envolvendo os familiares e amigos próximos.

O Robson igualmente passou por todo o processo no mundo do crime e das drogas e também teve que pagar o preço perdendo parte de sua perna. O que foi muito doloroso; pois seu sonho
Era ser jogador de Futebol, mas o mal que atuava em sua vida levou seu sonho. Mas não pode levar sua vida, hoje está liberto com a vida restaurada com sua família abençoada por DEUS.
Robson ressalta que todo adolescente pode mudar de vida e escrever uma nova historia, basta usar a Fé no Senhor Jesus e ter o desejo de libertação da mal aliada à disposição de mudança abandonando o mundo das drogas e da criminalidade.




 Encerrada a palestra o Pastor Geraldo Vilhena afirma que sempre por trás das ações criminosas existem forças do mal e foi este mal que tomou conta da vida de vocês jovens levando-os a realizar grandes crimes.
Se você jovem entender que o seu problema e espiritual. Para resolver este problema meus jovens só com a fé no Senhor Jesus. Então convida aos jovens a ficarem de pé e diz você quer a sua libertação então feche os olhos e pense no nome do Senhor Jesus e foi feita a oração da fé.



Os voluntários também ajudaram na oração de libertação.




Foram servidos deliciosos bolos preparados com muito carinho pelas obreiras voluntárias do grupo Universal na Fundação Casa, e também refrigerantes e sorvetes a todos os adolescentes e funcionários presentes.










Uma maquina de algodão doce foi instalada  para todos os presentes.








Podemos confirmar que foi um evento abençoado onde pôde ser levada uma direção e orientação da parte de DEUS a todos os internos da casa.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

7 maneiras de melhorar a qualidade do seu sono

7 maneiras de melhorar a qualidade do seu sono

Esteja atento a todas elas, pois dormir mal pode ser um problema espiritual

Há quanto tempo você não dorme bem? Há quanto tempo não vai para cama um pouco mais cedo ou descansa o tanto que gostaria de descansar? Os brasileiros nunca dormiram tão mal, e isso afeta diretamente a qualidade de vida.
De acordo com o Instituto do Sono de São Paulo, 63% dos brasileiros dormem, em média, 1 hora e meia a menos do que deveriam todas as noites. Se o assunto for somente os jovens, esse número aumenta para alarmantes 88% de pessoas dormindo mal.
Embora muitos subestimem o valor do sono, dormir mal causa piores coisas do que o cansaço durante o dia. O sono é uma necessidade de recuperação indispensável e ligada a todos os órgãos do corpo. Conservação de energia, boa funcionalidade do sistema nervoso central, secreção hormonal, metabolismo e consolidação da memória dependem do sono. Em outras palavras: se você não dorme bem, também não viverá bem.
Por isso, separamos 7 dicas que vão lhe ajudar a colocar o sono em dia:
1.       Tenha horários
Em geral, adultos precisam dormir entre 7 e 9 horas por noite. E compensar o sono perdido no fim de semana não recupera seu corpo 100%. Procure dormir e acordar todo dia no mesmo horário.
2.       Exercite-se
Atividade física melhora o sono, mas deve ser realizada de 2 a 3 horas antes de ir para a cama. Exercite-se pelo menos 30 minutos ao dia, quantas vezes puder durante a semana.
3.       Não beba
Bebidas com cafeína e álcool prejudicam o sono. Assim como a nicotina, elas deixam estimulantes no organismo por até 8 horas. Já a bebida alcoólica, apesar de relaxar o organismo, impossibilita o sono REM (fase do sono em que ocorrem os sonhos).
4.       Coma bem
Alimentar-se corretamente melhora o organismo por um todo. Procure se alimentar antes das 9 da noite, para que a digestão seja feita antes de ir dormir. E evite, acima de tudo, alimentos pesados à noite, como feijoada, frituras, gorduras, etc.
5.       Relaxe
Programe seu dia para estar relaxado quando se deitar. Antes de ir para a cama, reserve um tempo para ouvir música (tranquila), tomar um banho morno, ler, entre outras coisas que acalmem.
6.       Prepare o quarto
Escolha colchão e travesseiro firmes e confortáveis. Isso feito, evite tudo o que pode fazer barulho e atrapalhar o seu sono. Desligue a internet do celular, televisão, rádio e luzes brilhantes.
7.       Liberte-se
Se, ainda assim, seu sono não melhorar, lembre-se de que você pode estar sofrendo com ansiedade, preocupações exageradas, depressão ou outros problemas psicológicos e/ou espirituais. Assim, participe da Reunião de Libertação, que acontece todas as sextas-feiras na Universal, e saiba como superar essa situação.



UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé tem um projeto com a Folha UNIVERSAL na Fundação CASA.

Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da UNIVERSAL.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)

































UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.


É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.