terça-feira, 30 de junho de 2015

Moda democrática: mídi para as baixinhas

 Moda democrática: mídi para as baixinhas

A peça curinga e veste bem do estilo casual ao contemporâneo



Com a moda todo cuidado é pouco, mas isso não significa que ela não possa ser democrática e trazer versatilidade para o nosso dia a dia. Digo isso porque o boom das saias e vestidos mídi (comprimento do joelho para baixo) dominou o street style e invadiu o guarda-roupa de muitas. Mas o look ainda é encarado como uma espécie de bicho papão pelas baixinhas. Então, nada melhor do que a Folha Mulher se pronunciar e confrontar seus temores, concordam? Afinal a peça é curinga e veste bem do estilo casual ao contemporâneo e traz aquele up instantâneo em qualquer look. Não, ela não vai te encolher nem achatar sua silhueta, desde que usada com a combinação certa. Duvida?
Então confira nossa seleção e veja como é possível “abraçar a causa mídi” sem sabotar a produção.
De onde elas vieram? Foi ninguém mais, ninguém menos, que a famosa estilista francesa Coco Chanel quem trouxe a saia mídi para as nossas vidas (e guarda-roupa também). A ideia revolucionária surgiu nos anos 1920, e liberou as donzelas dos “nada confortáveis” vestidos do começo do século XX, virando, digamos, o “must have” (ao pé da letra, “você precisa ter”) da época.
Hoje, a peça aparece repaginada, em vários comprimentos, texturas e recortes, além de trazer aquele toque ladylike (princesinha) e conforto que o nosso dia a dia agitado pede.



Aposta monocromática
1 - para quem quer ganhar centímetros a mais, invista em uma cor única no look ou em composições tom sobre tom. É garantia de alongamento na certa.
2 - Escolha peças fluídas para a composição e dobre a sensação de alongar a silhueta. Mulheres de quadril largo e plus size? Apostem em combinações com tecidos leves e cortes retos, pois criam um volume menor.
No caminho certo
A escolha do calçado certo arremata o look. O ideal é subir no salto e apostar em sapatos da mesma cor da produção ou o queridinho nude, opções curinga que amenizam o risco da mídi achatar a silhueta.
Os scarpins (sapatos de salto alto que escondem os dedos) ganham em disparada no prediletismo das baixinhas, uma vez que deixam o peito do pé à mostra e conferem a ilusão de alongar. Mas atenção, magrinhas! Além dos scarpins, vocês podem apostar em sandálias gladiadoras que favorecem o biotipo de vocês.













Com o que combinar
Decotes V, dão a ilusão de um corpo longilíneo. Você também pode usar a saia com camisa jeans. Peça fácil de combinar com opções estampadas e que traz jovialidade a produção. T-shirt divertidas e até moletons também são parcerias das produções mídi. Agora, se o frio bater, não deixe os casacos de fora. O ideal, para não “concorrer” com o comprimento da mídi, é escolher aqueles que não ultrapassem a altura dos joelhos. Para as que gostam das mídis maiores, no entanto, podem optar por casacos que finalizem no mesmo comprimento.




A UNIVERSAL realiza um batismo nas águas na Fundação CASA.

Em uma noite especial, foi preparado uma Santa Ceia e servida para os internos




O Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, falou que é a maior cerimônia realizada na IURD e que as pessoas preparadas para participarem são aquelas que fizeram uma Aliança de fato é verdade com o Senhor Jesus, na oportunidade o Pastor Geraldo, fez uma oração levando os jovens a fazerem uma Aliança com Deus.

Em seguida os jovens aceitaram fazer uma Aliança Com Deus, então foi realizado um batismo nas águas confirmando a presença do Espírito Santo.


Algumas pessoas da sociedade falam mal destes jovens dizem até que são o lixo da sociedade. Mais para a UNIVERSAL  eles são um celeiro de obreiros e pastores diz o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização nas unidades da Fundação CASA.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Mentirinhas hoje, grandes problemas amanhã

Mentirinhas hoje, grandes problemas amanhã

Concessões aparentemente inofensivas podem se tornar tormentos na vida a dois

 
Você, mulher, já terminou algum relacionamento após descobrir uma mentira do companheiro? Ou preferiu fazer vista grossa para determinadas situações e comportamentos negativos, aparentemente pequenos, que foram se tornando grandes e, mais tarde, se arrependeu, porque o companheiro a traiu, a deixou ou simplesmente agiu de má-fé com você?
Infelizmente, há muitas mulheres nessa condição, porém, há aquelas que não aceitam conviver com a mentira ou o engano e, ao sinal do primeiro deslize, jogam tudo para o ar, sem se deixar levar pelo sentimento ou pelo tempo de relacionamento.
Foi o que aconteceu com a modelo russa Irina Shayk, de 29 anos, que até o início deste ano era oficialmente a namorada do jogador de futebol português Cristiano Ronaldo, de 30 anos, do Real Madrid.
Eles ficaram juntos durante cinco anos. Contudo, ela descobriu que o craque vivia trocando mensagens com outras mulheres pelo celular. Irina disse que se sentiu traída e, por isso, decidiu colocar um ponto final no relacionamento.
Mas não são todas as mulheres que têm essa mesma coragem. Karina Costa, de 36 anos, por exemplo, viveu por muito tempo acreditando que o então noivo – com quem ela manteve um relacionamento por cinco anos – mudaria e deixaria as outras para trás e ficaria só com ela. Afinal, ele prometera mudar, pois a “amava”.
“Não sei onde estava com a cabeça para me submeter a tudo o que vivi só para ficar com ele. Logo no começo do nosso namoro – eu tinha 19 anos –, descobri que ele tinha um relacionamento comigo e com outra ao mesmo tempo”, afirma. Karina diz que foi se deixando levar e passou a fingir que não percebia os inúmeros “canos” que ele dava. “Ele sempre inventava uma desculpa e eu aceitava. Foram anos de sofrimento, mas um dia me livrei disso tudo. Hoje vejo que o que vivi foi uma paixão, amor verdadeiro é o que tenho hoje, ao lado do meu marido, que me respeita e me completa em todos os sentidos, e da minha filha recém-nascida”, comenta.
Sofrimento e migalhas
Já para a consultora de investimentos imobiliários Adriana Cristina Ribeiro, de 42 anos, a paixão cega que tinha pelo namorado a fez aceitar uma traição só para não perdê-lo.
“Achava que o que eu sentia por ele era maior que o meu orgulho, mas hoje entendo que, na verdade, era maior que o meu amor-próprio, que só recuperei depois de chegar à Universal. Aprendi a usar a fé inteligente, ou seja, coloquei a minha cabeça para funcionar, entreguei a minha vida ao Senhor Jesus e hoje sou uma nova mulher”, garante.
Da mesma forma que Karina e Adriana, a paulistana Erika Paula Estevam Bandeira, de 32 anos, também sofreu bastante.
Quando tinha apenas 17 anos ficou noiva de um rapaz. Apesar da pouca idade, ela acreditava que a relação podia dar certo, mas, desde o início, ele já dava sinais de que não estava disposto a ficar só com ela. Mesmo assim, Erika insistia naquele relacionamento e aceitava as imposições dele só para tê-lo ao seu lado. Suas tentativas foram frustradas e culminaram em vários problemas.
“Vivia de migalhas, porque ele só queria saber das amizades e, por muitas vezes, me deixava de lado. Mesmo assim, eu vivia correndo atrás dele, ligando, implorando amor e atenção. Cheguei a engravidar dele só para tentar ficar ao seu lado, mas acabei perdendo a criança. Tentei até o suicídio tomando medicamentos”, relembra.
A mudança
Um dia, porém, ela teve que dar um basta. Erika diz que não podia mais continuar vivendo à mercê daquele relacionamento, que, na verdade, nem existia mais da parte dele, mas somente por insistência dela.
Desacreditada de tudo, Erika conta que só conseguiu se libertar daquele sentimento nocivo quando conheceu a Deus, pois teve os seus pensamentos e interior mudados por meio da fé.
“Cheguei à Universal muito frustrada, não queria me casar porque achava que todos os homens eram iguais, mas Deus me curou das frustrações, da carência que eu sentia e me deu uma vida completamente diferente da do passado. Depois disso, já na igreja, conheci uma pessoa fantástica, de caráter. Namorei, noivei e me casei e hoje formamos uma família feliz”, comemora ela, que se mudou para o Rio de Janeiro e lá vive realizada.
Para o psicólogo Alexandre Rivero, a perda afetiva é, de fato, muito doída, pois muitas vezes idealizamos pessoas e relacionamentos, o que é errado. “Acreditamos numa imagem que construímos, por mais que a realidade nos diga o contrário. O autoengano e a falta da verdade levam a muito sofrimento a médio e longo prazo. Mas é preciso parar, olhar ‘olho no olho’ e ter uma conversa verdadeira com o parceiro. Afinal, ou construímos uma relação sobre bases verdadeiras ou não será possível conviver com mentiras e fantasias”, aconselha o profissional.



UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé, apresenta a Deus filho dos internos da Fundação CASA










Neste último sábado na Fundação Casa na UI- Vila Maria filhos dos internos foram apresentados ao Senhor Jesus. A cerimônia foi realizada pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, disse ele: que criança não deve se batizar mais sim ser apresentada a Deus pois a mesma não tem pecado. Quando a mesma for adulta que toma conhecimento que é uma pecadora deve se arrepender do seu pecado e se batizar nas águas.




Foi muito emocionante o momento em que o Pastor Geraldo ergueu as crianças ao céu apresentado ao Senhor Jesus. fez também uma oração pelos pais para que Deus de sabedoria para educar, e ensinar nos caminhos de Jesus. A palavra de Deus diz: vinde a mim as criancinhas pois tal e o reino dos céus. "Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava".




 UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé não batiza criança, ela apresenta a Deus.

domingo, 28 de junho de 2015

Chineses contratam strippers para dançar em enterros

Elas atraem pessoas e trazem honra aos mortos. Entenda melhor essa história






As strippers de enterro correm perigo na China. Sim, elas existem, e, de acordo com o ministro da cultura chinês, Hung Meng-chi, o governo pretende acabar com a prática de contratar dançarinas exóticas para as cerimônias fúnebres.
Acontece que em comunidades rurais da China, acredita-se que quanto mais gente comparece ao enterro de uma pessoa, maior é a honra que ela tinha. Por isso, as famílias costumam contratarstrippers, atraindo centenas de pessoas, não importa o motivo de elas estarem ali.
“Ter performances exóticas dessa natureza em funerais lança luz sobre as armadilhas da vida moderna na China, em que vaidade e esnobismo prevalecem sobre tradições”, declarou o ministro, desagradando grande parte da população.





 Foi realizado nesta última Quinta Feira uma palestra sobre drogas e outro tema abordado Começar de Novo. Palestra realizada pela voluntária Ana Alves que pertence a Igreja Universal do Reino de Deus. Palestra Começar de Novo foi colocado a questão das drogas os prejuizos para saúde,seus riscos e consequências, problemas de relacionamento com a família, baixa produtividade,mudança de humor,agressividade,tristeza, falta de interesse em geral.Começar de Novo:Os 5 prncipais pontos para ter um novo recomeço: DEUS a frente de tudo - FÉ / ação/direção - Meta de determinação - não perder o foco / não desviar atenção, persistencia - nunca desistir / porque sem luta não há vitoria/conquista do objetivo. Os jovens intenos tiveram a oportunidade de falar seus sonhos e seus objetivos. E foram os internos muitos participativos.


 


Este presente também o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo onde teve oportunidade de falar para os jovens, que para os seus sonhos serem realizados, é necessário eles terem um encontro com o Senhor Jesus. Finalizou fazendo uma oração.






 O valor de ser cavalheiro

Você acredita que o comportamento educado e gentil pode atrapalhar sua masculinidade?.














As mulheres gritaram por direitos iguais e os homens perceberam que algumas obrigações que tinham há algum tempo não eram bem “obrigações”. De repente, pagar o jantar para uma dama virou algo arcaico. Puxar a cadeira para sua acompanhante sentar faz você lembrar a época do seu avô. Se você não é obrigado a praticar esse tipo de ação, então por que faria?
No caminho de volta para casa, depois de um dia duro de trabalho, você se depara com uma mulher carregando seis ou sete sacolas pesadas. Você:
a) Fica olhando, já que ela é bonita mesmo;
b) Imagina como seria bom fazer um suco com aquela melancia que ela está levando;
c) Segura o portão do condomínio para ela, mesmo que isso atrase seu mais do que merecido descanso;
d) Ignora as alternativas acima, porque homem que é “hômi” (daquele que fala e escreve “hômi” mesmo) não responde questionários.
Pelo bem da humanidade, espero que a resposta seja a letra c, a mesma para escrever a palavra cavalheirismo. Afinal, apesar do que vemos e ouvimos  atualmente, a boa educação ainda é muito importante.
Ao contrário do que muitos pensam, ser cavalheiro não significa ser “meloso”. Embora as mulheres hoje em dia gostem de anunciar que são independentes, isso não elimina sua obrigação de ser educado. Atitudes como abrir a porta do carro, mastigar de boca fechada, ajudar a carregar algo pesado e outros tipos de cuidado não vão tornar você menos homem.
Ser cavalheiro, na opinião do escritor Renato Cardoso, “significa ter a consciência de que o homem deve tratar bem o seu semelhante, especialmente (mas não exclusivamente) a mulher”.
Ações de boa educação fazem de você um cavalheiro respeitado por todos ao seu redor sem que sua masculinidade seja afetada. Não é porque queimaram os sutiãs que as mulheres não querem um homem de bons modos.
Deixar o orgulho ou a distração impedir você de chamar o elevador para alguém não é o ideal. Você ainda pode cortar o cabelo à navalha no barbeiro, mas não precisa ficar encarando ou assoviar para a mulher que passa na rua.
A pergunta é: você gostaria de ser um cavalheiro de sapatos ou prefere seguir de ferradura?
Desafio aos machos de plantão
Se após ler tudo isso, você acredita que está mais para cavalo do que para um cavalheiro, aqui vai o desafio desta semana, de número 13, criado pelo escritor Renato Cardoso e publicado em seu sitewww.intellimen.com.Praticar pequenos gestos e hábitos de um cavalheiro, sendo sempre educado, quer seja com homens, quer seja com mulheres. As boas ações podem ser desde puxar uma cadeira para a mulher se sentar até não usar o celular enquanto conversa pessoalmente com outra pessoa.
Dica tecnológica
Esta palavra existe mesmo?
Se você não é super-humano e, assim como todos os outros brasileiros, não conhece todas as palavras existentes na língua portuguesa, baixe o VOLP!
O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) está disponível em um aplicativo para tablets e smartphones criado pela Academia Brasileira de Letras (ABL). Ele conta com 381 mil verbetes e suas respectivas classificações gramaticais, tudo em conformidade com o atual acordo ortográfico brasileiro. Dessa forma, é possível saber se a palavra que você imaginou existe mesmo e usá-la da maneira correta.



sábado, 27 de junho de 2015

“Ele me disse que queria fazer da minha vida um inferno”

“Ele me disse que queria fazer da minha vida um inferno”

Quantas pessoas dizem isso ao levar um “não” de um ex? Conheça a história de uma mulher que foi espancada por um homem obcecado






As fotos dos hematomas de Holly Hayles, de 22 anos, estamparam os jornais ingleses depois de ela ser atacada por Rees Adamson (foto abaixo), de 26 anos, com quem se encontrou apenas três vezes, em Solihull, na Inglaterra. Um mês antes do ocorrido, Adamson havia assumido que “já amava Holly”. Mas quando a jovem percebeu o seu comportamento obsessivo, seguido de um passado violento, decidiu cortar qualquer ligação com ele.
“Nos encontramos poucas vezes, apenas como amigos, mas ao longo das semanas ele se tornou cada vez mais obcecado. Ele me ligava várias vezes ao dia para perguntar onde e com quem eu estava. Isso me assustou muito, porque, além de carente, ele era possessivo”, conta a jovem.
Desconfiado de Holly, Adamson invadiu a casa dela para roubar o celular e verificar se ela estava saindo com outra pessoa. Mesmo sendo proibido pela polícia de procurá-la, dias depois ele começou a bombardeá-la com mensagens. “Ele me disse que queria fazer da minha vida um inferno.”
Até que um dia Adamson passou dos limites. Ele arrombou a casa de Holly e socou-a repetidamente. Depois a agrediu com uma cadeira e quebrou uma garrafa na cabeça dela. Tudo enquanto Holly tentava proteger o filho pequeno, que estava em seu colo, aos prantos, ao ver o sangue da mãe escorrendo pelo rosto.

“O ataque deixou meu rosto tão inchado que o meu filho não me reconhecia e sentia medo de se aproximar de mim durante semanas depois.”
Holly se sente mais alivada ao saber que Adamson agora está preso.
Você está preparado para um “não”?
Quantas pessoas agem como Adamson? E olha que ele e Holly sequer tiveram um relacionamento amoroso. Por mais doloroso que seja um término, aprender a lidar com isso é imprescindível.
Às vezes, a pessoa que recebe um “não” nem chega ao ponto de agressão ou perseguição, mas procura meios para reatar, com insistência. Não percebe que, em vez de o outro se reaproximar, acaba se distanciando.



UNIVERSAL Faculdade da Fé ensina qualidade de vida na Fundação CASA.

Foi um sábado totalmente diferente da programação da Fundação Casa na unidade de Itaquera.

Quando chegou os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, trazendo uma fé para os jovens internos e famílias.

Começando o evento, todos se alegraram com lindas musicas cantada pela Jovem que faz parte do Grupo de Teatro.

esteve presente Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, onde chamou a frente para participar de uma oração o diretor da Casa Sr. Orlando Vieira Mendes ,após a oração o Pastor Geraldo Vilhena falou da importância do novo nascimento, e a importância de abandonar as velhas amizades, porque a maioria dos amigos jamais apareceu para visitá-los.também agradeceu ao diretor da casa pela oportunidade que a IURD está tendo de realizar o trabalho de evangelização,



e na oportunidade o Diretor Sr. orlando agradeceu o trabalho que a IURD vem realizando não somente nos eventos que realiza, mais também no dia a dia através das reuniões dentro da unidade. Pois observou uma mudança no comportamento de cada adolescente,




Em seguida os adolescente puderam compartilhar, suas dúvidas através de perguntas e resposta, com o testemunho de vida, Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava ,uma das primeiras perguntas foi o Pastor Geraldo Vilhena quem fez, perguntou: Se o viciado chega a trocar a namorada para conseguir as drogas? Robson responde: Sim com certeza uma vez na boca, chegou um casal. O chefe da boca gostou da garota, e o rapaz vicíado a trocou pelas drogas.INTERNO PERGUNTA – Se teve ajuda de muitas pessoas para sair das drogas?Robson responde: Não, apareciam pessoas para levar cada vez.mais para o buraco das drogas e do crime.






famílias tiveram oportunidade de tirara varias dúvidas sobre drogas




Após um longo debate sobre as drogas, ele pediu a ajuda de quatro adolescente, para puxar uma de suas pernas para surpresa deles saíu uma prótese, em virtude do acidente que teve de moto após cheirar vários papelotes de cocaína.







Famílias ficaram emocionadas de ver a perca de uma parte do corpo, por causa das drogas.





Dando continuidade ao evento foi apresentado uma linda peça teatral que conta a história de um leilão de uma alma. sobre as drogas, prostituição, vicíos, idolatria, enfim no fundo do poço vem o Senhor Jesus e da um lance maior sobre sua alma, resgatando e tirando todas as algemas.












Dando finalidade ao evento foi servido doces e refrigerante para os funcionários internos e famílias.







E também foi feitas a distribuição de centenas de biografia do Bispo Macedo para os adolescentes, famíliares e funcionários.










No final do evento aconteceu algo maravilhoso, os Jovens internos aceitaram atravez da oração que Robson Freitas fez de se libertarem totalmente das drogas.





Uma foto do Grupo de Teatro da Força Jovem.