segunda-feira, 29 de junho de 2015

Mentirinhas hoje, grandes problemas amanhã

Mentirinhas hoje, grandes problemas amanhã

Concessões aparentemente inofensivas podem se tornar tormentos na vida a dois

 
Você, mulher, já terminou algum relacionamento após descobrir uma mentira do companheiro? Ou preferiu fazer vista grossa para determinadas situações e comportamentos negativos, aparentemente pequenos, que foram se tornando grandes e, mais tarde, se arrependeu, porque o companheiro a traiu, a deixou ou simplesmente agiu de má-fé com você?
Infelizmente, há muitas mulheres nessa condição, porém, há aquelas que não aceitam conviver com a mentira ou o engano e, ao sinal do primeiro deslize, jogam tudo para o ar, sem se deixar levar pelo sentimento ou pelo tempo de relacionamento.
Foi o que aconteceu com a modelo russa Irina Shayk, de 29 anos, que até o início deste ano era oficialmente a namorada do jogador de futebol português Cristiano Ronaldo, de 30 anos, do Real Madrid.
Eles ficaram juntos durante cinco anos. Contudo, ela descobriu que o craque vivia trocando mensagens com outras mulheres pelo celular. Irina disse que se sentiu traída e, por isso, decidiu colocar um ponto final no relacionamento.
Mas não são todas as mulheres que têm essa mesma coragem. Karina Costa, de 36 anos, por exemplo, viveu por muito tempo acreditando que o então noivo – com quem ela manteve um relacionamento por cinco anos – mudaria e deixaria as outras para trás e ficaria só com ela. Afinal, ele prometera mudar, pois a “amava”.
“Não sei onde estava com a cabeça para me submeter a tudo o que vivi só para ficar com ele. Logo no começo do nosso namoro – eu tinha 19 anos –, descobri que ele tinha um relacionamento comigo e com outra ao mesmo tempo”, afirma. Karina diz que foi se deixando levar e passou a fingir que não percebia os inúmeros “canos” que ele dava. “Ele sempre inventava uma desculpa e eu aceitava. Foram anos de sofrimento, mas um dia me livrei disso tudo. Hoje vejo que o que vivi foi uma paixão, amor verdadeiro é o que tenho hoje, ao lado do meu marido, que me respeita e me completa em todos os sentidos, e da minha filha recém-nascida”, comenta.
Sofrimento e migalhas
Já para a consultora de investimentos imobiliários Adriana Cristina Ribeiro, de 42 anos, a paixão cega que tinha pelo namorado a fez aceitar uma traição só para não perdê-lo.
“Achava que o que eu sentia por ele era maior que o meu orgulho, mas hoje entendo que, na verdade, era maior que o meu amor-próprio, que só recuperei depois de chegar à Universal. Aprendi a usar a fé inteligente, ou seja, coloquei a minha cabeça para funcionar, entreguei a minha vida ao Senhor Jesus e hoje sou uma nova mulher”, garante.
Da mesma forma que Karina e Adriana, a paulistana Erika Paula Estevam Bandeira, de 32 anos, também sofreu bastante.
Quando tinha apenas 17 anos ficou noiva de um rapaz. Apesar da pouca idade, ela acreditava que a relação podia dar certo, mas, desde o início, ele já dava sinais de que não estava disposto a ficar só com ela. Mesmo assim, Erika insistia naquele relacionamento e aceitava as imposições dele só para tê-lo ao seu lado. Suas tentativas foram frustradas e culminaram em vários problemas.
“Vivia de migalhas, porque ele só queria saber das amizades e, por muitas vezes, me deixava de lado. Mesmo assim, eu vivia correndo atrás dele, ligando, implorando amor e atenção. Cheguei a engravidar dele só para tentar ficar ao seu lado, mas acabei perdendo a criança. Tentei até o suicídio tomando medicamentos”, relembra.
A mudança
Um dia, porém, ela teve que dar um basta. Erika diz que não podia mais continuar vivendo à mercê daquele relacionamento, que, na verdade, nem existia mais da parte dele, mas somente por insistência dela.
Desacreditada de tudo, Erika conta que só conseguiu se libertar daquele sentimento nocivo quando conheceu a Deus, pois teve os seus pensamentos e interior mudados por meio da fé.
“Cheguei à Universal muito frustrada, não queria me casar porque achava que todos os homens eram iguais, mas Deus me curou das frustrações, da carência que eu sentia e me deu uma vida completamente diferente da do passado. Depois disso, já na igreja, conheci uma pessoa fantástica, de caráter. Namorei, noivei e me casei e hoje formamos uma família feliz”, comemora ela, que se mudou para o Rio de Janeiro e lá vive realizada.
Para o psicólogo Alexandre Rivero, a perda afetiva é, de fato, muito doída, pois muitas vezes idealizamos pessoas e relacionamentos, o que é errado. “Acreditamos numa imagem que construímos, por mais que a realidade nos diga o contrário. O autoengano e a falta da verdade levam a muito sofrimento a médio e longo prazo. Mas é preciso parar, olhar ‘olho no olho’ e ter uma conversa verdadeira com o parceiro. Afinal, ou construímos uma relação sobre bases verdadeiras ou não será possível conviver com mentiras e fantasias”, aconselha o profissional.



UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé, apresenta a Deus filho dos internos da Fundação CASA










Neste último sábado na Fundação Casa na UI- Vila Maria filhos dos internos foram apresentados ao Senhor Jesus. A cerimônia foi realizada pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, disse ele: que criança não deve se batizar mais sim ser apresentada a Deus pois a mesma não tem pecado. Quando a mesma for adulta que toma conhecimento que é uma pecadora deve se arrepender do seu pecado e se batizar nas águas.




Foi muito emocionante o momento em que o Pastor Geraldo ergueu as crianças ao céu apresentado ao Senhor Jesus. fez também uma oração pelos pais para que Deus de sabedoria para educar, e ensinar nos caminhos de Jesus. A palavra de Deus diz: vinde a mim as criancinhas pois tal e o reino dos céus. "Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava".




 UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé não batiza criança, ela apresenta a Deus.

Um comentário:

  1. Voluntários da Igreja Universal na Fundação CASA levando fé e libertação atráves das palavras sagradas da Biblia

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