"Minha calça vai para a máquina de lavar, mas e a minha dignidade?"
Caso da jornalista vítima de abuso sexual no metrô de São Paulo mostra que a violência contra a mulher deve ser combatida no dia a dia
Até
quando as agressões em transportes públicos serão tratadas como algo
corriqueiro? No mês passado, mais uma mulher foi vítima de violência
sexual em pleno vagão do metrô, em São Paulo. A jornalista Caroline
Apple, que trabalha no Portal R7, sofreu abuso quando voltava para casa.
Na
noite do dia 27, antes mesmo de deixar o vagão da Linha 3 – Vermelha,
Caroline percebeu que algo estava errado. Entre as estações Brás e
Bresser-Mooca, cuja distância é curta, um homem se masturbou logo atrás
dela. “E foi quando o metrô parou para todo mundo descer que o senti
chegar mais perto. A respiração dele ficou ofegante e eu estranhei,
porque ele encostou em mim”, contou em entrevista ao programa Hoje em
Dia, da Rede Record. Não parou por aí. “Eu olhei para trás, ele trocou
olhares comigo e desceu do vagão. Foi quando botei os pés na escada
rolante que eu notei que a minha calça estava molhada. Ele tinha
ejaculado em mim, dentro do vagão”, relatou.
Caroline
decidiu contar o que sofreu, mas quantas outras mulheres se calam
diariamente diante de algum tipo de violência ou humilhação? Agressores
se aproveitam da falta de espaço em transportes lotados para passar a
mão, apertar ou fazer o que bem entenderem. Mulheres precisam se
esquivar todos os dias, para não serem apalpadas, encoxadas, violadas.
Após
o ocorrido, a jornalista procurou um funcionário do Metrô. A situação
se tornou ainda mais humilhante, pois o funcionário disse que não tinha o
que fazer. “Ele disse que eu deveria ter gritado e que, se eu tivesse
feito isso, os próprios passageiros me ajudariam”, contou. Caroline não
pode ser culpada pelo simples fato de não ter se defendido. Culpar a
vítima não é correto e ainda traz consequências desastrosas: desencoraja
muitas mulheres a lutar pelos seus direitos e denunciar o abuso.
Em
nota divulgada nas redes sociais, o Metrô lamentou o ocorrido e afirmou
que a postura do funcionário “é totalmente contrária à orientação do
Metrô de amparar as vítimas e auxiliá-las para a realização de um
boletim de ocorrência.”
É
preciso exigir formação adequada dos funcionários, para que possam
atender as vítimas de forma coerente. É necessário cobrar a criação de
canais efetivos de denúncia, para que as vítimas não se sintam
desprotegidas ao relatar a agressão sofrida. É indispensável também
orientar as próprias mulheres, para que conheçam os seus direitos.
Na
Bélgica, quem assediar alguém na rua ou na internet pode pegar até um
ano de prisão e pagar multa que varia entre 50 e 1.000 euros. Há quem
ache que a medida é radical. Outros acreditam que só a punição poderá
acabar com as agressões e o constrangimento enfrentado por diversas
pessoas.
No
Brasil, ainda não há uma punição específica. As vítimas devem prestar
queixa em uma delegacia para registrar o boletim de ocorrência, ligar
para o 180 e fazer uma denúncia nas centrais de comunicação do
transporte público, seja ônibus, seja metrô ou trem. Mulheres e homens
têm os mesmos direitos de conviver em espaços públicos. O que ninguém
possui é o direito de violar o corpo de outras pessoas como bem lhe
convier.
UNIVERSAL leva o Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos, na Fundação CASA de São Vicente.
São Vicente é um município da Microrregião de Santos,8 na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo, no Brasil. A sua população, em 2010, era de 332 445 habitantes. A sua área é de 148 km², o que resulta numa densidade demográfica de 2 123,73 habitantes por quilômetro quadrado.
Foi a primeira vila fundada pelos portugueses na América,
em 1532. Nesse mesmo ano, a 22 de agosto, ocorreu a primeira eleição da
América, em que foram escolhidos os primeiros oficiais da Câmara,
atualmente equivalente ao cargo de vereador9 . Hoje, a cidade, situada na metade ocidental da Ilha de São Vicente, que compartilha com Santos, baseia a sua economia no comércio e turismo.
Parte do município se estende pelo continente, em duas porções distintas: o bairro de Japuí, ligado à cidade por uma ponte construída em 1914 pelo engenheiro Saturnino de Brito no
caminho que ruma à Praia Grande, e ao distrito de Samaritá, que inclui
também os bairros do Conjunto Humaitá, Parque Continental, Parque das
Bandeiras, Jardim Rio Branco, Samaritá, Vila Ema e o Quarentenário,
situados ao longo da rodovia Padre Manuel da Nóbrega, entre Cubatão, Praia Grande e os contrafortes da Serra do Mar.
FUNDAÇÃO CASA DE SÃO VICENTE RECEBE VISITA DA UNIVERSAL JUNTAMENTE COM O BLOCO DE AJUDA AOS DEPENDENTES QUÍMICOS
Nesse
último DOMINGO, já na parte da manhã a UNIVERSAL começou cedo os
preparativos, para o evento,na Fundação Casa de São Vicente para dar
início ao evento esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador
responsável pelo trabalho da Fundação Casa, que fez uma oração
Em
seguida, Pastor Geraldo fez a apresentação do Bloco de Ajuda aos
Dependentes Químicos. Amauri ex-traficante da inicio ao debate, fala da
sua trajetória no mundo das drogas.
família e internos juntosElza uma voluntária da UNIVERSAL fala para as famílias como deve agir com um filho em casa usuário.
Após a apresentação do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos foi feito uma oração para cura dos vícios.
Para finalizar foi servido lanches para todos os internos e famílias.
Voluntários que participaram do evento.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
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