Saiba como se proteger desse mal. Conheça o projeto Raabe
Até que ponto podem chegar as marcas da violência doméstica? Rachel Williams descobriu da pior maneira. Mesmo após se separar do marido, Darren, que a agrediu por quase duas décadas, ela não conseguiu escapar da fúria do ex-companheiro. Em 2011, ela foi baleada por ele em um salão de beleza em Newport, no País de Gales. Rachel sobreviveu, mas nem imaginava o que viria depois.
Após tentar matar a ex-mulher, Darren se suicidou. E o pior: um dos filhos do casal, Jack, na época com 16 anos, não foi capaz de superar o trauma e acabou se enforcando.
Uma tragédia lamentável, que poderia ter sido evitada, segundo Rachel, que hoje está engajada numa causa: a luta para que educadores orientem nas escolas do País de Gales que vivenciar a violência dentro de casa não é normal. A sobrevivente se empenha para que oficinas ou eventos escolares explorem esse temaRachel viveu 18 anos em meio a essa realidade; o filho que se suicidou, também. Cresceu nesse ambiente, portanto, a agressão que a mãe sofria constantemente pelo pai lhe parecia normal, porque fazia parte da sua rotina.
Luta mundial
A mesma luta de Rachel para fazer as pessoas entenderem que a violência doméstica não é normal é também a luta do Projeto Raabe, ligado ao Godllywood, da Universal. O grupo foi criado com o objetivo de valorizar as mulheres que passam por violência doméstica e precisam de ajuda emocional. Mulheres também chamadas no grupo de sobreviventes. O trabalho é incansável para combater esse mal e, de forma gradativa, tem colhido bons frutos nessa caminhada.
Acompanhe no vídeo abaixo o relato de Josiane Gonçalves, uma mulher que sofreu na pele o mesmo que Rachel. Mas o final da história dela foi diferente. Veja por que:
Se você se identificou com a história do vídeo e está passando por situação semelhante mas não sabe como agir, todo segundo domingo de cada mês, em uma das unidades do Raabe (veja os endereços clicando aqui), acontece uma reunião especial com as mulheres afetadas pela violência. Participe.
A UNIVERSAL realiza todos os meses, a cerimônia da Santa Ceia na Fundação CASA.
Uma vez por mês é realizada a mais importante cerimônia na Universal, a Santa Ceia. Na Fundação Casa não é diferente, também é realizada esta cerimonia a cada mês.Com a responsabilidade do Pastor Geraldo Vilhena e uma equipe de voluntários que fazem a obra de Deus na Fundação Casa.
Antes do início da cerimônia o pastor Geraldo Vilhena, ensina sobre os dois elementos que fazem parte da Santa Ceia (pão e suco de uva) o pão simboliza o corpo de Senhor Jesus e o suco de uva o Sangue do Senhor Jesus.
"Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;" (I Coríntios 11 : 23)
"Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha." (I Coríntios 11 : 26)
Foi ensinado também a importancia da Santa Ceia o seu significado e quem está preparado para participar de cerimônia.
"Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor." (I Coríntios 11 : 27)
Logo após a mensagem os voluntários servem a pão e o suco de uva aos adolescentes
Pastor Geraldo Vilhena, serve a Santa Ceia para os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa.
No final muitos jovens receberam o Espírito Santo.
Para ampliar o debate sugerimos:
ResponderExcluirhttp://saudepublicada.sul21.com.br/2016/02/11/prevenindo-a-conduta-discriminatoria-machista/