Uma gravidez por dia nos bailes funk
Adolescentes cercados por sexo, drogas e música alta
No
meio da rua, centenas de pessoas dançam provocantemente. O som alto na
madrugada incomoda os vizinhos e impede trabalhadores e estudantes de
dormirem. São os conhecidos bailes funk realizados a céu aberto. E não
adianta chamar a polícia. Mesmo que atendam ao chamado e acabem com essa
festa, ela recomeçará semana que vem, ou amanhã. Talvez até mesmo hoje,
dependendo da prepotência dos organizadores.
Ao
som do “pancadão”, adolescentes e crianças bebem cerveja, vodca, vinho,
o que for. Usam drogas. Beijam-se descontroladamente e, pior: muitos
arrancam suas roupas ali mesmo, na rua, em frente a todos, e entregam-se
ao sexo irresponsável.
Somente
em São Paulo, de acordo com o secretário Estadual de Segurança Pública,
Alexandre de Moraes, a polícia recebe aproximadamente 400 denúncias de
bailes funk ilegais a cada fim de semana. Praticamente impossível
controlar.
A
maior parte do público é formada por pessoas entre 10 e 25 anos, entre
meninas e meninos, quase todos de periferias. A coordenadora do Programa
da Adolescência do Estado de São Paulo, Albertina Takiuti, acredita
que, por ano, 340 meninas entre 10 e 14 anos engravidem nesse tipo de
festa.
Ao
acreditarem que estão se divertindo, esses jovens colocam em risco as
suas vidas. Muitos andam armados. Quase todos se arriscam a sofrer com
DSTs e o vício em álcool e drogas. Outros não se importam em gerar uma
vida ali mesmo, no meio da rua. E qual o motivo?
Esquecer o sofrimento
“Acreditava
que aqueles momentos seriam bons para me fazer esquecer um pouco meu
sofrimento. Foi aí que vieram as boates, bailes funk, curtidas, farras e
bebidas.” Quem conta isso é Fernanda Batista, mineira que procurava
eliminar a tristeza com divertimentos passageiros, que depois traziam
ainda mais dor.
Com problemas dermatológicos desde os 11 anos de idade, ela sofria com depressão. “À
medida que eu crescia, sonhos e planos iam se perdendo. Estava me
tornando complexada, insegura e totalmente desmotivada”, afirma ela.
Fernanda
tornou-se agressiva e, quando tudo parecia perdido, encontrou a falsa
felicidade dos outros jovens. Cada um tinha seus próprios problemas, mas
ali, na balada, todos pareciam completos.
“Fiquei
com vários garotos que jamais imaginaram minha situação. Só que as
bebidas, misturadas aos efeitos dos remédios controlados, causaram
efeitos terríveis, piorando o que já era péssimo.”
Fernanda
acabou hospitalizada e, obviamente, os “amigos” a abandonaram. Quem
apareceu enquanto ela estava internada foi Outro: Jesus. Uma obreira da
Universal evangelizou a menina, então com 16 anos, que logo descobriu
onde buscar a cura e a felicidade.
“Hoje
sou uma nova mulher. Uma jovem que descobriu Quem realmente é Amigo de
verdade. Sou feliz, amo meus pais, estou curada, sou obreira e, acima de
tudo, uma prova de que milagre não é coisa do passado. Realmente
parecia impossível eu mudar, mas mudei”, afirma.
Uma entre muitos
Fernanda era deprimida e acreditava que o baile funk a ajudaria. Sentia um vazio dentro de si e queria preencher.
Muitos
jovens buscam aceitação entre os demais para aceitarem a si mesmos.
Outros querem muitos amigos para “serem felizes” e os procuram nesses
ambientes. Há quem defenda que o baile funk é a “forma de expressão” da
periferia, porque os pobres não têm acesso à diversão.
Os
motivos são vários, mas a solução é uma só. Os pais devem abrir diálogo
com os filhos, entendê-los e indicar que só há um caminho a percorrer.
Já os filhos devem buscar aceitar a conversa e os conselhos dos pais.
UNIVERSAL ensina os jovens internos da Fundação CASA, que as DROGAS é destruidora para a sociedade.
Sábado animado na Fundação Casa Bom Retiro, com a presença dos voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus. com um propósito não somente de levar atividades, mais também momentos de fé. para dar inicio ao evento esteve presente Pastor Geraldo vilhena, Coordenador de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo. com uma palavra de fé . As drogas tem destruído nossa sociedade, a única solução e ter um encontro real e verdadeiro com Deus, muitos jovens aqui tem dificuldades de largar as drogas, a maior delas e as amizades, que só levam para ruína que arrastam para as drogas e o crime. Um exemplo o ouro está todo sujo , passa por um processo e começa a brilhar, hoje em dia tem muitos obreiros e Pastores que um dia estiveram no mundo do crime, mais hoje são pessoas transformadas. Disse ele.
Dando
seguimento ao evento foi a vez dos palestrantes, que deram orientações
de como ficar longe das drogas, Robson de Freitas ex-usuário de drogas,
conta que tudo começou no tempo de escola com 13 anos por pura
curiosidade, usou todos os tipos de drogas, disse ele : Essa disposição
que vocês jovens tem para usar as drogas , invertessem para o lado do
bem, com certeza suas vidas seriam diferente. Por que você não pega uma
caixa de sorvete e vai vender , para ajudar sua família seu pai se
hoje você chegar com um dinheiro roubado e for 100 mil ele irá ficar
triste, mais se hoje você chegar com 100 reais que você trabalhou ele
irá sentir muito orgulho de você. Deus pode transformar , mais tem que
haver um querer da sua parte, jovem se você, não está valorizando a sua
vida. Então valoriza a da sua família, você ouve o amigo, e não ouve a
mãe e o pai. finalizou ele.
Pastor Geraldo vilhena Pergunta: Amauri por trás das drogas existe uma força do mal ? Ele responde: Com toda certeza está força do mal que impulsiona a fazer as coisa erradas. mais o que adianta os jovens estão aqui na Fundação Casa, o projeto ele é ótimo, mais não é suficiente, para arrancar a força do mal . mais se junto com a Fundação Casa, e o projeto da IURD, você der ouvidos, a sua vida muda.
Após as palestras, o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários fizeram uma oração para que os jovens e famílias, tivesse uma libertação dos espírito que dão vida do desejo de usar drogas.
E para a alegria dos adolescente foi servido muito bolo com refrigerante. e não somente isso mais muito sorvete para todos e cesta básica para as famílias. o evento encerrou com um atendimento as famílias, e todos os funcionários da casa agradeceram a presença da IURD.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
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