segunda-feira, 26 de outubro de 2015

“Puxe a esposa pela orelha”, orienta manual islâmico para ‘casamento feliz’

“Puxe a esposa pela orelha”, orienta manual islâmico para ‘casamento feliz’

Guia dedicado a muçulmanos recém-casados retrata tipo de opressão, abuso e agressão ao qual as mulheres ainda são submetidas.






“Puxe a esposa pela orelha, bata com a mão ou com uma vara”, instrui o manual dedicado, principalmente, aos muçulmanos recém-casados. “Mas o marido deve se conter para não espancá-la excessivamente”, diz o livro “A Gift for Muslim Couple” (Um presente para casais muçulmanos), escrito pelo acadêmico muçulmano Maulavi Ashraf Ali Thanvi. Embora já não seja mais uma novidade nas livrarias de países não muçulmanos, retrata o tipo de opressão, abuso e agressão dos quais as mulheres ainda são submetidas.
Relacionamento conjugal, armadilhas do casamento e como executá-lo com sucesso são citados na sinopse do livro. No entanto, basta algumas páginas e o autor alerta que “pode ser necessário conter a esposa com força ou até mesmo ameaças”. “O marido deve tratar a esposa com bondade e amor, mesmo que ela tenda a ser ‘estúpida’ e lenta às vezes”, aconselha.
O guia com esse tipo de orientação chegou a indignar os canadenses, que até pediram a retirada do livro das livrarias do país, na época. Apesar de o assunto soar estranho para pessoas do Brasil e Estados Unidos, por exemplo, a violência doméstica é uma prática comum no mundo islâmico. Os maridos, seguidores do Alcorão (livro sagrado dos muçulmanos) são autorizados a bater em suas esposas e filhos, além de também ter permissão para matar. Podem, por exemplo, agredir uma criança, que não reza conforme os costumes locais. Vale ressaltar que nem todo homem muçulmano é abusivo, mas o Islã dá direitos suficientes a eles, caso queiram.
“Eu não deveria estar viva”, contou uma mulher norte-americana, que viveu 14 anos de abusos, casada com um muçulmano do Oriente Médio. Ela conseguiu escapar, mas de acordo com ela, a maioria não sai viva.
Os crimes contra a mulher são sempre encobertos pela polícia ou por familiares. A mulher é considerada como uma propriedade, como qualquer outro bem. Ela também não tem controle sobre o seu corpo, somente o homem a quem pertence. Em muitos lugares, as mulheres não podem fazer coisas simples, como andar de bicicletas sozinhas, abrir uma conta no banco ou dirigir, por exemplo. Também não podem gastar o dinheiro do marido e nem permitir a entrada de ninguém em sua casa, sem que o marido a autorize.





Ataque com ácido
O ‘crime’ de aprender a ler e a escrever levou a paquistanesa Fakhra Younus (foto ao lado) levar um banho de ácido, em 2000, pelo marido, enquanto dormia e na frente do filho de 5 anos. Durante 12 anos, Fakhra viveu cega de um olho, surda e com vários outros problemas ocasionados pelo ácido, que também derreteu seus seios, o nariz e uma orelha.
Em 2012, aos 33 anos, a paquistanesa tirou a própria vida ao se jogar do 6º andar de um prédio em Roma, na Itália, onde havia se mudado com a família. Durante uma década, Fakhra passou por quase 40 procedimentos cirúrgicos para reparar o rosto desfigurado.
Mais de 8,5 mil ataques com ácido, por não aceitar um casamento forçado e outras formas de violência contra as mulheres, foram relatados no Paquistão em 2011, segundo a Fundação Aurat, organização de direitos das mulheres.
A punição é frequente no Paquistão, Afeganistão, Bangladesh e Índia. Os assassinos não são punidos, em sua maioria, pois alegam que o ataque foi em nome da honra da família.
“Uma mulher sob o regime islâmico do casamento não tem direitos humanos, a menos que nós consideremos que um escravo tem direito dentro do sistema escravagista”, escreveu o escritor muçulmano Nawal El Sa’dawiem seu livro, “A face oculta da Eva”.




O objetivo da UNIVERSAL é salvar os jovens internos da Fundação CASA, na qual foram  vítimas de uma força do mal.

O objetivo da UNIVERSAL é salvar os jovens internos da Fundação CASA, na qual foram  vítimas de uma força do mal.




 Nessa último DOMINGO, já na parte da manhã a UNIVERSAL começou cedo os preparativos, para a festa em comemoração ao mês de maio, que se comemora o dia das mães, voluntários da UNIVERSAL estiveram na Fundação Casa de guarulhos, para dar início ao evento

 esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pelo trabalho de evangelização em unidades da Fundação Casa de São Paulo, que fez uma oração de libertação das drogas, este é o grande mal que tem atingido nossa sociedade,
 após a oração chamou o diretor da Casa Sr Cleber Leandro Miguel, Pastor Geraldo agradeceu pela oportunidade, que a Fundação Casa tem dado para a IURD, trabalhar com o projeto Espiritual em cada Unidade, 

  Sr Cleber, Disse: “E uma satisfação ter a IURD como parceira na recuperação desses jovens, pois temos notado uma diferença no comportamento de cada um que participa dos cultos, que este evento sirva para cada adolescente refletir sobre suas atitudes”. Em seguida,
 ”. Em seguida, Pastor Geraldo fez a apresentação do bloco de ajuda aos dependentes químicos. ESTE BLOCO TEM A FINALIDADE DE ALERTAR SOBRE O CAMINHO PERIGOSO QUE É AS DROGAS. Amauri da inicio ao debate, fala da sua trajetória no mundo das drogas.
 Sra Cristina também relatou seu testemunho. disse ela: fiquei 20 anos no mundo do crime, minha mãe foi esquartejada, passei por várias situações, já passei pela Fundação Casa com 13 anos ninguém podia comigo, só parei de usar as drogas quando vi meu filho, indo pelo mesmo caminho que fui, foi quando tive um encontro com Deus, hoje sou liberta. e vivo uma vida diante de Deus.
 Cristiano filho de Cristina, fala como entrou no mundo das drogas e como conseguiu sair.
 Elza, passa uma experiência para as mães dos internos como é triste de ter alguem da família no meios das DROGAS.
 Ubiracy, fala de sua filha que ficou liberta das DROGAS

 . Entre os palestrantes Sra Nelma fala das sequelas que as drogas deixaram no seu organismo, em virtude do uso das drogas. hoje luta contra um câncer. Pastor Geraldo pergunta: Sra Nelma, qual o conselho que a Senhora da, para estes adolescente que estão começando no mundo das drogas?Ela responde: Olha é um caminho sem volta, ou você se apega com Deus, ou o Caminho é um caixão ou a cadeia. Mãe pergunta: à partir de quando Sra nelma, a  senhora desistiu das drogas? Nelma responde:Quando no fundo do poço vi que não tinha mais jeito, lutei e foi só com a ajuda de Deus que tive forças , para sair do mundo das drogas.
 Robson de Freitas fala como foi a sua experiência com diversos tipo de DROGAS. A sua maior tristeza e ter perdido o seu sonho de ser um jogador de futebol,pois o mesmo perdeu uma perna para as DROGAS
 Robson de Freitas após pedir a ajuda de cinco jovens para puxar uma de suas pernas e para a surpresa de todos, saiu uma prótese em virtude de um acidente de moto, pois está drogado.

 

 Robson de Freitas, fez uma oração da fé para os internos se libertarem das DROGAS;


Em seguida Pastor Geraldo chamou o time de futebol do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico e os adolescente da Fundação casa para um amistoso de futebol. A partida ficou assim 13 para a IURD e 11 para a Fundação Casa. teve até direito a medalha de premiação.
 
 
 
 
 

E para completar a festa, foi servido , salgados, refrigerantes, e muito bolo, para a alegria de todos.
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 



Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

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