terça-feira, 10 de maio de 2016

Ela não queria mais viver?

Ela não queria mais viver?

Suspeita de suicídio da ex-namorada de Jim Carrey, Cathriona White, chama atenção para a importância de conhecer melhor o problema.

No fim de setembro, a ex-namorada do ator norte-americano Jim Carrey, Cathriona White, (Foto abaixo) foi encontrada morta por dois amigos em sua casa em Los Angeles. A suspeita da polícia é de que a jovem tenha cometido suicídio por overdose de medicamentos. Cathriona era maquiadora e tinha 28 anos. Os sites Radar-Online e TMZ divulgaram que a jovem deixou um bilhete dirigido a Jim Carrey, com quem havia rompido o namoro havia poucos dias.
Mensagens publicadas pela jovem na rede social Twitter indicavam que algo não estava bem. Em uma delas, ela escreveu, citando uma frase do poeta William Butler Yeats: “Fadas, venham me tirar deste mundo maçante porque eu iria com vocês sobre o vento, seguindo no topo da maré desgrenhada e dançaria sobre as montanhas como uma chama.” Em sua última postagem, feita em 24 de setembro, Cathriona deixou uma espécie de despedida. “Deslogando do Twitter. Espero que eu tenha sido uma luz para todos os meus mais chegados e queridos. Amo todos vocês”, registrou. A causa da morte ainda não foi confirmada.
Problema mundial
A hipótese de suicídio de Cathriona chama atenção para um problema sério, que está presente em todas as classes sociais e idades. A cada ano, quase 1 milhão de pessoas se matam no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O suicídio já é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. No Brasil, o número é de um caso de suicídio a cada 45 minutos, de acordo com o Ministério da Saúde.
O que leva ao suicídio?
 
 O desejo de dar fim à própria vida pode ser gerado por diferentes motivos. A voluntária e porta-voz do Centro de Valorização da Vida (CVV), Adriana Rizzo, destaca que a pessoa que pensa em se matar tem dificuldade em falar abertamente sobre os sentimentos. “É importante ressaltar que dificilmente o suicídio ocorre por um motivo isolado, mas sim pelo acumulado de situações e a dificuldade que a pessoa tem em lidar com elas e os sentimentos gerados”, afirma.
A depressão é um dos principais fatores de risco, ao lado de doenças mentais como a esquizofrenia. Separação, desemprego, sensação de rejeição, isolamento social ou perda de um ente querido são fatos que podem desencadear a vontade de morrer, assim como perseguições na escola, problemas familiares e condições de saúde incapacitantes.
O abuso de álcool e outras drogas pode agravar a situação de quem sente muita angústia.
É possível evitar?
A OMS afirma que 90% dos suicídios podem ser evitados. Adriana explica que pais, familiares e amigos devem ficar atentos quando uma pessoa diz que pensa em morrer, escreve frases pessimistas na internet ou perde o interesse por atividades que antes lhe davam prazer. Ao perceber esses sinais, é importante se oferecer para conversar e ouvi-la sem fazer julgamentos. O diálogo pode evitar muitas mortes. “Se os pais têm dificuldade em conversar com os filhos sobre isso, sugiram um amigo, o CVV, alguém de confiança”, aconselha Adriana. Já para quem está passando por um momento difícil a sugestão é desabafar e procurar ajuda.
A psiquiatra Maria Cristina de Stefano explica que, em muitos casos, os sinais são difíceis de ser identificados porque a pessoa esconde as angústias e não procura ajuda. A especialista alerta que o preconceito, a falta de informação, o medo que as famílias têm de falar do assunto e as piadas em torno do tema agravam o problema. “O problema é que alguns evitam a questão ou dizem apenas ‘isso vai passar’ ou ‘é bobagem’. Se uma pessoa brinca com o valor da vida, isso deve ser levado a sério, não é apenas para chamar atenção que ela faz isso”, diz.
Segundo Maria Cristina, muitas pessoas que cometeram suicídio passaram por algum serviço médico nos últimos três meses de vida. Por isso, ela ressalta que as equipes de saúde também devem estar preparadas para investigar a vida emocional do paciente e encaminhá-lo para o atendimento especializado. “Além do problema concreto que leva a pessoa ao médico, a equipe deve perguntar se há alguma queixa sobre a vida.”
Luz que dissipa a dor
O pastor Luiz Moraes conta que a ideia de suicídio é uma tentativa de eliminar a dor gerada por pressões financeiras, familiares e sentimentais, mas também tem outra fonte. “Este pensamento de que o problema dela não tem solução na realidade não é da pessoa, mas de uma força do mal que a leva a crer nisso. Quando a pessoa é liberta dessas ideias colocadas pelos espíritos malignos, então os pensamentos vão embora e ela fica livre”, afirma. O pastor diz que é preciso buscar ajuda espiritual e garante que dá para recuperar o prazer em viver.
Embora a pressão pareça insuportável para quem sofre, ele esclarece como a pessoa pode mudar. “Existe uma pessoa que tem o poder de tirar todo e qualquer sofrimento e é a Única pessoa que nunca decepcionou ninguém que buscasse ajuda Nela. O que você precisa é de uma luz que venha iluminar o seu interior. Jesus disse: ‘Eu sou a Luz do mundo’ (Jo 8.12). Busque esta Luz e seja feliz”, conclui.
Jovens contra o suicídio
 
 No Rio de Janeiro, cerca de 60 pessoas se revezam para oferecer atendimento online gratuito a pessoas que pensam em suicídio. Elas fazem parte do grupo SOS Jovem, que só neste ano já atendeu mais de 3 mil jovens em todo o País. Na internet e nas ruas, o grupo promove a campanha “Você Não Está Sozinho”.
“Muitos jovens chegam desesperados, sem uma direção, muitos dizem que não sabem mais o que fazer. Alguns praticam automutilação. Eles relatam problemas com familiares, drogas, relacionamentos, vícios em jogos eletrônicos”, explica Rodrigo Tavares, coordenador da iniciativa.
Ele acrescenta que muitos jovens sofrem calados. “Às vezes a pessoa sente uma pressão por causa de problemas, mas não conta para ninguém.”
Você não está sozinho
A vida de todo ser humano é marcada por conquistas e muitos desafios. Durante nossa caminhada, é comum encontrarmos situações que provocam medo, angústia, culpa, preocupação ou ansiedade.
Em algumas ocasiões, as dificuldades parecem tão grandes que chegamos a acreditar que nada mais vai dar certo, não é mesmo? Quem nunca pensou em desistir após uma derrota ou uma decepção? Ter um dia ruim é normal. Falhar é normal. O grande desafio é lutar para que as pressões não se transformem em monstros dentro de nós mesmos.
O desejo de morrer está ligado ao acúmulo de sofrimento. Quando permitimos que a tristeza cresça, ela ocupa espaço e nos isola do mundo. Apesar de tudo, sempre existe uma saída, uma nova chance, um novo caminho. Por isso, não tenha medo de procurar ajuda. O apoio pode vir de amigos e familiares, mas também de desconhecidos. Fale sobre o seu problema e desabafe. Lembre-se: você não está sozinho.
Fim de namoro quase foi fatal
 
 Marina Zanchetta, de 27 anos, (Foto ao lado) é formada em marketing e trabalha em uma multinacional. Hoje ela se considera feliz. Mas, há alguns anos, a jovem passou por um sofrimento que a levou a pensar em dar fim à vida. “Cresci vendo brigas entre meus pais. Meu pai era agressivo, bebia, maltratava minha mãe e algumas vezes ela ameaçava se matar.” Quando cresceu, Marina se viu em uma relação destrutiva. “Eu não queria passar pelo que a minha mãe passou. Sofri duas agressões físicas, sabia que aquilo ia me prejudicar, mas não conseguia me desvencilhar”, diz.
O relacionamento doentio lhe provocava pensamentos negativos. “Eu pensava que nunca iria ser feliz, então melhor morrer logo do que viver sofrendo.” Após o término do namoro, Marina atravessou a rua sem olhar para os carros e quase foi atropelada. Depois do episódio, ela decidiu buscar ajuda. “Assim como eu decidi me jogar na frente do carro, me lembrei que tinha uma saída, uma porta. Comecei a frequentar a ‘Terapia do Amor’ e aprendi a me valorizar. Os pensamentos de morte saíram da minha cabeça, foi um alívio”, resume.
Problemas familiares o levaram a sofrer
 

Aos 12 anos de idade, Paulo Henrique Soares planejou tirar sua vida. Na época, seus pais haviam se separado. A família vivia dificuldades financeiras, que persistiram mesmo quando a mãe dele conseguiu um emprego. “Eu ficava muito tempo sozinho, me sentia triste e muitas vezes tinha esse pensamento de morrer. Além de tudo, sofria bullying na escola e me sentia feio.”
Ele diz que um dia foi à cozinha disposto a acabar com tudo. “Minha mãe estava trabalhando e minha irmã não estava em casa. Passava pela minha cabeça que minha vida só iria piorar, era uma angústia inexplicável. Eu também sentia fome e não tinha o que comer. Fui até a cozinha e peguei uma faca, mas logo pensei que aquilo não ia adiantar”, relata.
O jovem falou dessas ideias a um amigo, que o convidou para participar de reuniões da Universal. “Foi muito importante contar para ele, tirei um peso, um fardo de dentro de mim”, afirma Paulo, acrescentando que até pôde auxiliar uma amiga com a sua história. Hoje, ele estuda jornalismo e faz estágio. “Gosto de viver e ajudar outras pessoas.”

Se você tem se sentido fraco diante de tantas lutas, se os problemas e as muitas responsabilidades têm lhe sufocado e você tem sentido vontade de tirar a própria vida, acesse agora mesmo o  Pastor Online e receba uma palavra de fé.





Godllywood Projeto T-Amar na Fundação CASA.



A Tarde do último domingo dia 30/08/15 uma bonita e animada festa uma equipe de fé esteve presente, na Fundação da casa UI Mooca, essa equipe composta por esposa de bispos e pastores da UNIVERSAL,que tem por objetivo levar alento aos mais necessitados.Ao inicio do evento a primeira tecladista da Igreja Universal Cristina Miranda cantou lindas canções com a participação das integrantes do grupo T-amar , no clima de muita alegria cantou louvores para adorar e louvar o Senhor Jesus.Também esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização das unidades da Fundação Casa de São Paulo, com sua esposa junto com os voluntários ,em seguida a integrante do grupo T-amar a Coordenadora  Neia falou sobre o projeto que foi criado para valorizar e dar assistência às mulheres que são mães solteiras,disse que o objetivo é transformar mulheres fragilizadas em pessoas  decididas e fortes,capazes de superar as experiências  ruins do passado  e construir um futuro diferente e que todas são preciosas .logo em seguida a Coordenadora Neia fez uma oração da fé, junto com as integrantes do grupo T-amar para libertar as jovens de todo mal ,  Coordenadora  Neia fez uma oração para levar as jovens a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para animar ainda mais a festa foram servidos  muitos bolos deliciosos e refrigerantes.  











foram distribuídos centenas de livros a Última Pedra – vícios têm cura – do Bispo Rogério Formigoni para todas as internas. 






O grupo  T-AMAR visitou também a Casa das Mães que pertence a Fundação Casa.Este local recebe as jovens internas em estado de gestação .A integrante do grupo T-amar a Coordenadora   Neia  deu uma palavra de fé para jovens mães, em seguida fala sobre o projeto  que investi no apoio, e conscientização e na valorização  das mães solteiras, além de apresentar a fé que as  ajudará a vencer  desafios  pessoas e familiares.


O projeto T-amar foi criado para valorizar e dar assistência às mulheres que são mães solteiras.Na seqüência a Coordenadora  do grupo T-amar Neia fez uma oração da fé, juntos com as integrantes do grupo T-amar para libertar as jovens de todo mal,e na oportunidade  levando as jovens a entregar as suas vidas para o Senhor Jesus. 


Que Deus abençoe a todas e até o próximo evento

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