quinta-feira, 23 de junho de 2016

O preço do desejo

O preço do desejo
Quando bater aquela tentação, seja inteligente e pense no reflexo de suas atitudes


publicado em 01/05/2016 às 00:05.
Por Marcelo Rangel / Foto: Fotolia

 


Na certa, você já ouviu falar da história de Esaú e Jacó. Sim, eles mesmos, os gêmeos dos quais fala o livro Gênesis, em seu capítulo 25, na Bíblia, filhos de Isaque, netos de Abraão. Não se pode dizer que, embora irmãos, os dois fossem os maiores amigos um do outro. A Bíblia mesmo descreve que até dentro da barriga da mãe eles disputavam tudo. Esaú cresceu mais forte, cabeludão, ruivo e chegado a trabalhos fisicamente desafiadores, como a caça. Jacó era mais da estratégia. E foi essa “esperteza” que usou para dar um golpe no irmão.


Naqueles tempos, a primogenitura era algo de enorme importância. O primeiro filho do sexo masculino tinha direito não só a mais heranças materiais que seus irmãos (inclusive o dobro, às vezes), mas a ser ele mesmo o próximo patriarca de sua família – e até mesmo da tribo toda ou do reino, se fosse um príncipe, e ocupar o trono. Isso significava estar num posto acima de todos na família, que deveriam obedecê-lo sem questionamentos. Claro que isso tudo tinha seu preço: o patriarca também era o líder espiritual de seus parentes e agregados e devia providenciar a segurança do grupo, além de ter outras grandes responsabilidades. E Esaú, por ter saído primeiro da barriga da mãe, tinha direito à primogenitura. E olha que o poderio que ele herdaria de Isaque, seu pai, não era pouca coisa para a época.


Bem, pelo que vimos, o ruivão era mais músculos que miolos. Jacó viu nisso uma chance de conquistar, ainda que de forma um tanto “traíra”, a herança do irmão: terminava de fazer um cozido de lentilhas vermelhas dos mais apetitosos quando Esaú chegou de uma expedição de caça bastante cansado e faminto. Jacó ali, com aquele pratão vistoso, cheiroso. Não deu outra: o irmão mais velho pediu as lentilhas, já que estava morto de fome. O mais novo, malandro, jogou a isca: daria a comida se Esaú lhe transferisse o direito à primogenitura. “Só” isso!


Na verdade, a questão aqui não é a malandragem de Jacó, mas o comportamento nada prudente de Esaú. Por um prato simples de comida, abriu mão de ocupar seu lugar de líder em uma das mais importantes linhagens da história da Terra. Não pensou nas consequências, mas na satisfação de um desejo imediato. Parece absurdo, mas quantas vezes o homem de hoje não faz a mesma coisa? É o cara casado que cede ao desejo de se envolver com aquela gatinha do escritório e, quando a esposa descobre, tchau casamento. É aquele sujeito que gasta o que pode e o que não pode para comprar um carrão melhor do que o do vizinho (sendo que o dele está em ordem, ainda que não seja novo) e se afunda em dívidas que prejudicarão o orçamento da família toda. É quem deixa o exercício físico sempre para depois (leia-se: nunca). E, aproveitando o exemplo da comida de Esaú, há também o mané que enfia agora a cara em duas pizzas grandes, litros e litros de refrigerante e vai ver lá na frente o resultado na hora dos exames médicos, se é que os faz.


Claro que o momento atual é importante. Contudo, cultivar a disciplina vai garantir a você um futuro saudável, próspero e honesto. Quando bater aquela tentação de satisfazer uma vontade enorme de agora (seja fome, seja sexo, ganância, etc.), pense no reflexo disso lá na frente. Piscou, já é o futuro. Se optou por ser indisciplinado agora, você também trocou a qualidade de toda a sua vida por um mero prato de lentilhas. Reflita bem e veja se é um bom negócio.


CORRA DAS “LENTILHAS”


Esaú usou a barriga e não a cabeça. Perdeu, playboy! Às vezes, trocamos aquela sensação de segurança de agora pelo investimento em algo que pode render bons frutos. Ou nos prendemos à ilusória zona do conforto e não crescemos na vida. É disso que fala o Desafio #4 do IntelliMen 2.0. Explore mais esse tema clicando aqui.


Disciplina Online


O site Chains.cc oferece um estímulo a mais para ser disciplinado em seus hábitos. Você ingressa em listas (as “correntes” do título em inglês) para não se dispersar em atividades como exercícios físicos, ler a Bíblia, evitar pornografia, comer direito e várias outras, contando com a ajuda dos demais membros para não romper a corrente. 


UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé

 na Fundação CASA,





Nesta última terça feira a equipe de voluntários da IURD na Fundação Casa
Com a direção do responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo, Pastor Geraldo Vilhena.
Tudo foi especialmente preparado para a realização da Santa Ceia do Senhor e o Batismo nas águas dos adolescentes que entenderam que JESUS CRISTO é o único redentor e salvador





Antes do inicio da cerimônia da Santa Ceia o Pastor Geraldo Vilhena passou uma mensagem aos adolescentes presentes falando sobre o significado do sacrifício de JESUS CRISTO na cruz do calvário.
Explicando que JESUS CRISTO quando foi crucificado DEUS o abandonou naquele momento e se fizesse maldito ali pendurado na cruz, para remissão de todos os nossos pecados.
Como esta escrita na palavra Porque eu recebi do SENHOR o que também vos ensinei: que o senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e tendo dado graças, o partiu e disse. Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
Então antes de participar da Santa Ceia do Senhor Jesus Cristo devemos nos examinar e não participar indignamente para que ela não venha trazer condenação ao invés de benção sobre tua vida.




Logo após a mensagem os voluntários servem a pão e o suco de uva aos adolescentes





Pastor Geraldo Vilhena, serve a Santa Ceia para os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa.


Nesta foto os amigos podem verificar que nem todos os jovens participaram da Santa Ceia por motivo dos mesmos ainda não terem se definido na entrega de sua vida para o Senhor Jesus.

Porem os que entregaram suas vidas ao Senhor Jesus, além de participarem da Santa Ceia receberam o Espírito Santo.





Estas atitudes certas que estes jovens internos tomam, são movidas pelo Espírito Santo.

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